Eu sempre fui uma pessoa muito crítica. Comigo mesma e com os outros. Acho que isso é bom até um certo ponto, onde você consegue dozar e se cobrar de certas coisas (mas sem exageros, claro - Olha só quem fala, eu sou a figura do exagero em pessoa...rsrsrs).
Inclusive, um dos motivos deste blogé a crítica. Literária, televisiva, noticiária, cinematográfica, etc.
Crítica não é só lado negativo, há lado positivo também. O famoso feedback, ou como Karina Conrado mencionou hoje enquanto íamos juntas para o trabalho "fodeback" rsrsrs. Acho que feedbacks são muito constrtutivos. Eu gosto bastante, inclusive de receber (não gosto do famoso: "pimenta nos olhos dos outros é refresco"). Também coloco o meu na reta.
Dá medo? Certamente!
E é por isso que estou aqui hoje,para falar do medo da crítica.
Todo mundo adora criticar, dar feedbacks e tudo mais (eu q o diga!). Mas ser criticado por algo que faz, é imensamente mais legal. Por que? Como?
Ao terminar e traduzir o caítulo 1 de White Bribes, eu enviei para um amigo meu, que foi meu coordenador pedagógico no Yázigi quando dei aula lá em 2005 (ou 2006, sei lá...rsrs). Claro que para ele foi a versão em inglês mesmo. Eduardo Zito, MEDO do currículo dele. Sabia que seria um desafio mandar o escrito para ele, que dele, viriam críticas verdadeiras, técnicas e conceituais. Medos principais: Será que tá um lixo? Será que ele vai gostar? Será que vai ficar reparando nas colocações em inglês que (óbvio), deve ter uma ou outra que poderia estar melhor escrita? Será que se eu abrir o email com a resposta dele, eu vou desistir de virar uma escritora? :-D
Mas foi um medo/bom (barra bom!). Pois eu sabia que seria importante este tipo de feedback para minha primeira escrita séria.
Ao receber o email resposta de Eduardo Zito, fiquei relutante em abrir o email.Até brinquei com ele, que fiquei alguns minutos para abrir, pensando: "Acho que vou deletar, falar que lí e agradecer". Huahuahuahua...
Enfim, agora, enviei para alguns amigos a versão em português, para que eu receba outros tipos de feedbacks. Acreditem, estou MUITO ansiosa e querendo a opinião de cada um, do que gostou, do que não gostou, do que pode melhorar. Mesmo que seja para ouvir: Leticia, como escritora, vc é uma ótima economista. Rsrsrs
Nunca tome um feedback ou crítica como algo ruim. Pois por pior que seja, faz você olhar para dentro e refletir. E se for uma crítica boa, não tome isso como um "ok, tá bom? enão tá otimo." Queira sempre melhorar, fazer melhor, impressionar. É o que espero fazer com White Bribes.
Ansiosamente aguardando feedback de: Eduardo Guimarães (amigo de longa data, que me dá medo às vezes com seu vocabulário rebuscadíssimo), e das meninas da dança: Beth, Miriam, Flavinha, Diva e nossa queridíssima profe que tambpem escreve(muito bem por sinal): Ana Claudia.
Beijossss,
Leticia
Inclusive, um dos motivos deste blogé a crítica. Literária, televisiva, noticiária, cinematográfica, etc.
Crítica não é só lado negativo, há lado positivo também. O famoso feedback, ou como Karina Conrado mencionou hoje enquanto íamos juntas para o trabalho "fodeback" rsrsrs. Acho que feedbacks são muito constrtutivos. Eu gosto bastante, inclusive de receber (não gosto do famoso: "pimenta nos olhos dos outros é refresco"). Também coloco o meu na reta.
Dá medo? Certamente!
E é por isso que estou aqui hoje,para falar do medo da crítica.
Todo mundo adora criticar, dar feedbacks e tudo mais (eu q o diga!). Mas ser criticado por algo que faz, é imensamente mais legal. Por que? Como?
Ao terminar e traduzir o caítulo 1 de White Bribes, eu enviei para um amigo meu, que foi meu coordenador pedagógico no Yázigi quando dei aula lá em 2005 (ou 2006, sei lá...rsrs). Claro que para ele foi a versão em inglês mesmo. Eduardo Zito, MEDO do currículo dele. Sabia que seria um desafio mandar o escrito para ele, que dele, viriam críticas verdadeiras, técnicas e conceituais. Medos principais: Será que tá um lixo? Será que ele vai gostar? Será que vai ficar reparando nas colocações em inglês que (óbvio), deve ter uma ou outra que poderia estar melhor escrita? Será que se eu abrir o email com a resposta dele, eu vou desistir de virar uma escritora? :-D
Mas foi um medo/bom (barra bom!). Pois eu sabia que seria importante este tipo de feedback para minha primeira escrita séria.
Ao receber o email resposta de Eduardo Zito, fiquei relutante em abrir o email.Até brinquei com ele, que fiquei alguns minutos para abrir, pensando: "Acho que vou deletar, falar que lí e agradecer". Huahuahuahua...
Enfim, agora, enviei para alguns amigos a versão em português, para que eu receba outros tipos de feedbacks. Acreditem, estou MUITO ansiosa e querendo a opinião de cada um, do que gostou, do que não gostou, do que pode melhorar. Mesmo que seja para ouvir: Leticia, como escritora, vc é uma ótima economista. Rsrsrs
Nunca tome um feedback ou crítica como algo ruim. Pois por pior que seja, faz você olhar para dentro e refletir. E se for uma crítica boa, não tome isso como um "ok, tá bom? enão tá otimo." Queira sempre melhorar, fazer melhor, impressionar. É o que espero fazer com White Bribes.
Ansiosamente aguardando feedback de: Eduardo Guimarães (amigo de longa data, que me dá medo às vezes com seu vocabulário rebuscadíssimo), e das meninas da dança: Beth, Miriam, Flavinha, Diva e nossa queridíssima profe que tambpem escreve(muito bem por sinal): Ana Claudia.
Beijossss,
Leticia
Gata, vou ler com calma hj... Aí pode deixar que te mando um "fodeback"!!!
ResponderExcluirAdorei o termo!!!
bjs!
Bom... acabei de ler e com exlusividade essa obra que escorre sedução, lascivia, perversidade em suas entrelinhas e devo confessar que... gostei (Será que há um pouco de Melanie em mim?). O ser humano é multifacetado e Melanie faz-nos olhar para nosso interior e questionar... será que sou tão diferente? Bem escrita, dá vontade de ler mais... aguardo ancioso...
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