segunda-feira, 30 de maio de 2011

The Cotillion Dance: I S2 writing... :-)

The Cotillion Dance: I S2 writing... :-): "E esse tal de ficar escrevendo na hora do almoço tem sido muito legal. As vezes me ponho a escrever e escrever quase sem perceber a hora pa..."

I S2 writing... :-)

E esse tal de ficar escrevendo na hora do almoço tem sido muito legal.
As vezes me ponho a escrever e escrever quase sem perceber a hora passar. 1h de almoço parece que voa.
Tenho entrado em contato com editoras que publicam ebooks e gostei bastante da Simplíssimo (http://www.simplissimo.com.br/) para quem se interessar.

Adoro colocar a mufa pra funcionar bolando histórias e livros e séries e tudo mais.
Foi aí que decidi que a história de como Melanie Delacroire (Della Croix, originalmente) virou o que é hoje (contada nos 3 livros da série Doce Inocência) será escrita em capitulos e publicada primeiramente em ebook na Simplíssimo.
Inicialmente penso em 10 capítulos que serão vendidos separadamente no site da editora a preços bastante acessíveis, pois pretendo com isso duvulgar a trilogia que escrevo atualmente de Melanie.

A primeira parte já está quase pronta e se chama: Serendipity - A vida começa aos 15. Espero terminar umas 3 partes para publicar tudo e assim que tiver disponível na Simplíssimo eu aviso.
Aí vai os primeiros parágrafos de:

Serendipity - A vida começa aos 15

Você já se imaginou morando em um ambiente hostil e frio onde seus pais são calculistas e só pensam em te dar boa vida? Não que eu saiba realmente o que significa ‘hostil’ e ‘calculista’, mas eu vejo muito seriados televisivos e a minha vida aqui em casa é muito parecida. E se essa boa vida que te dão te custasse o seu relacionamento com seus pais? Se é que algum adolescente TEM um relacionamento com seus pais.
Estou aqui para contar um pouco de mim. Então vamos começar pelo princípio, meu nome é Melanie Della Croix, tenho 14 anos e nasci em Manhattan, onde moro até hoje. A minha vizinhança é tranquila e eu tenho muitos amigos, mas nem todos são verdadeiros, logo, nem todos são amigos.
Eu e a Marie Lynn Matters nos conhecemos desde o jardim de infância, somos melhores amigas por pacto. Sim, nós fizemos um pacto nojento quando éramos crianças. Comemos um punhado de terra com água e prometemos que a terra nos uniria para sempre. Também fizemos aquela capsula do tempo inútil que toda escola sem ideia de projetos juvenis  manda a gente fazer (muito embora nossos pais paguem uns bons dólares na melhor escola de Manhattan). Sabe o que nós enterramos no ano retrasado? Nossos primeiros soutiens! Queríamos medir o quanto crescemos nesse intervalo de tempo. A Lynn, como gosto de chamar a Marie, vestia um modelo sem bojo da Calvin Klein kids. Ela era tão reta que não podia usar bojo nenhum, o soutien era branco com lacinhos rosa. O meu tinha bojo, era rosa com lacinhos brancos também da Calvin Klein. Nós compramos juntas e enterramos juntas. Eu sempre apostei que fosse crescer mais do que ela, mas isso é um segredo entre nós, ela fica brava quando falo disso. (....) Temos mais ou menos a mesma altura, mesmos gostos pra roupas e pra rapazes. Até então isso não tem nos afetado, mas suspeito que logo queiramos os namorados uma da outra, como acontece direto com as pessoas mais velhas. O meu pai já quis a namorada de outra pessoa e a mamãe descobriu. Foi aí que os problemas dela com alcoolismo aumentaram e ela teve que ser internada no Instituto Mertrand para viciados em drogas. Isso aconteceu quando eu tinha 6 anos. Hoje sei que isso se chama traição, aprendi cedo. Mas pretendo que isso nunca aconteça entre Lynn e eu. Eu sei que ‘pacto de terra’ é meio idiota hoje que sou praticamente uma adulta e sei me virar, mas eu sigo à risca desde que o fizemos.
Agora, quero falar de algo realmente importante, já que já tocamos no assunto: Garotos!
Charles Dave Ullmann é meu paquera desde a 4ª série (.....)


Espero que gostem! Assim que estiver disponível em ebook (também farei um formato PDF Criptografado para ser lido de qq notebook ou celular smartphone) aviso a todos!

See u next post,

Leticia

quinta-feira, 19 de maio de 2011

The Cotillion Dance: Moleskine em punhos... rascunhos de Serendipity

The Cotillion Dance: Moleskine em punhos... rascunhos de Serendipity: "Hoje, em mais uma tarde agradável almoçando no Fran's Café da Fnac Paulista, sentei naquele chão duro de carpete (sim, eu estava de roupa ..."

Moleskine em punhos... rascunhos de Serendipity



Hoje, em mais uma tarde agradável almoçando no Fran's Café da Fnac Paulista, sentei naquele chão duro de carpete (sim, eu estava de roupa social, mas eu nem ligo) rsrs da livraria de fronte para a prateleira de pocket books em inglês, nas novels que eu TANTO amo!

Nota Mental: como eu queria comprar aquela prateleira toda! rsrs

Eis que me deparo com a novíssima Melissa de la Cruz. Ela tem uma escrita que faz muito meu estilo. Vários pockets e mini pockets no gênero TEEN NOVEL e o jeito de escrever dela é fantástico.
Recentemente comprei The Au Pairs, da mesma autora. Ainda está on hold para eu começar a leitura, mas a capa é bem sugestiva e poderá me inspirar bastante na escrita de "M. Delacroire: Magna Cum Laude", livro 3 da série Doce Inocência, quando o mundo de Melanie vira de cabeça para baixo de verdade e sua vida acadêmica não escapa.
Pois com a ânsia que estou para terminar o livro 2 e já começar o 3, olhando livros da Melissa De La Cruz e pensando na próxima série que escreverei: Serendipity, eis que já tenho a trama de como tudo começará.
Para os que nunca me ouviram falar da próxima série, Serendipity contará o background de Melanie Delacroire em sua pré-adolescência e adolescência. Será assim voltado ao público de 12 a 16 anos.
Mel é tirada muito cedo de casa pelos seus pais e mandada à uma famosa e competitiva boarding school (ou internato) que tem como objetivo formar alunos prodígio.
Separada de seus amigos e de sua melhor amiga na fase mais importante de sua vida sendo obrigada a se dedicar a atividades intelectuais roubando parte de sua infância.

Provisoriamente chamada de REICH-BURK Academy, o internato rouba muitas fases da pré-adolescência de Melanie e a competitividade acirrada dentro da RBA transforma o psicológico de adolescentes.
Mas é claro que Melanie Delacroire se adapta rapida e facilmente a situações adversas e nem todos os "rich-jerk boys" e "rich-jerk girls" (trocadilho que os alunos fazem com o nome da Academy) respeitam todas as regras.

GLOSSÁRIO
rich-jerk boys/girls = remete-se à elite dos milionários e milionárias (rich = rico / jerk = babaca) que estudam na REICH-BURK Academy.

A: "Aonde você estuda?" B:"Eu sou uma Burker!" - Frase dita por meninos e meninas filhos de milionários que estudam na RBA. Quem é um/ uma Burker (estuda na RBA) faz parte da elite da elite.

Zigfred Reich e Maximilian Burk - fundadores da Reich-Burk Academy, a boarding school com fama de manicômio por exigir demais dos alunos e deixá-los "loucos".


LIVROS DA SÉRIE SERENDIPITY (nomes provisórios):
- Sweet 13: A vida começa aos 13.
- Contanto que ele não saiba
- Guarde meu segredo


Bem, matei a curiosidade de quem já sabia da série que pretendo escrever a seguir e informei aos que não sabiam! ;-)

But remember... "Don't tell anyone!" ;-)

Leticia

quarta-feira, 18 de maio de 2011

The Cotillion Dance: Le Grand Finale - Não acaba, até acabar..

The Cotillion Dance: Le Grand Finale - Não acaba, até acabar..: "De volta à ativa com as leituras de novel e inspirada a voltar a escrever sobre a conturbada vida de Melanie Delacroire, hoje no meu horário..."

Le Grand Finale - Não acaba, até acabar..

De volta à ativa com as leituras de novel e inspirada a voltar a escrever sobre a conturbada vida de Melanie Delacroire, hoje no meu horário de almoço terminei de ver o último episódio da 4a temporada de Gossip Girl.
Para variar, tivemos desde a aparição inusitada de Cecily von Ziegesar (autora dos livros da série) até Chuck e Blair tendo uma sessão remember antes dela se encontrar com seu amado futuro marido, o príncipe da França Louis.
Blair como sempre, é uma libriana (indecisa) em pessoa. Chuck um arraso de homem, com charme e estilo, que acaba deixando seu grande amor (B) por vê-la feliz, depois de tanto lutar, ele reconhece que perdeu.
Porém, nas últimas cenas do episódio, há um teste de gravidez jogado no lixo da casa de B que mostra positivo, provavelmente da sessão remember dela com C.

Há um paralelo interessante a se fazer com a vida real. Não acaba, até que acabe, ou como diria a música de Lenny Kravitz - It ain't over till it's over.
Provavelmente o romance de Chuck e Blair não terminou, como sugeriu o final da 4a temporada. Mas se eu pudesse escrever uma Fan Fic (aliás, porque não?) sobre B e C, eles certamente voltariam a ser amantes. rsrsrs C e B despertam o pior deles mesmos: Intrigas, mentiras (brancas), armações, confusões. Mas formam um casal real, mais próximo da realidade da vida.
Quem é que não gosta de um romance com intrigas, jogos (de amor, paixão, conquista, poder) e demonstrações de poder? Afinal, o conto de fadas "e viveram felizes para sempre" com "cavalos brancos e principes" não existe. E se existisse, fãs de GG, vocês trocariam o lobo mau Chuck Bass pelo príncipe Louis Grimaldi??? DING! DING! DING! DING! Eu acho que sei a resposta!!! rsrsrs
Não é só a magia de despertar desejo e 'amor bandido' (como diria Jenifer Palma) rsrsrs, mas a essência de um amor bem vivido e bem experimentado conta também.
É claro que não posso deixar de citar o 'amor bandido' de Melanie Delacroire e Russel Cunningham, que começou da forma mais inusitada possível com jogos e mentiras e traições e entre acontecimentos trágicos e muito glamour, Mel se vê envolvida com o mocinho "Principe" Brian Hathrow, que sofre pelo amor não tão correspondido de Mel e acaba tragicamente.
What can I do? A Melanie é tiete dos "big bad wolves" da vida...rsrs Assim como a Blair de GG e a Victory Ford de Lipstick Jungle.

Sem mais delongas, agendando o recomeço da minha escrita de As cartas estão na mesa para este final de semana.
I'll keep you posted and... SHHH, don't tell anyone! ;-)

Leticia

quinta-feira, 12 de maio de 2011

The Cotillion Dance: O Sempre e o Nunca

The Cotillion Dance: O Sempre e o Nunca: "Bem, pela frequência do post anterior para este post agora, já deu pra perceber que a vida anda cheia de inspirações. E segundo meu post ant..."

O Sempre e o Nunca

Bem, pela frequência do post anterior para este post agora, já deu pra perceber que a vida anda cheia de inspirações. E segundo meu post anterior, anda cheia de dúvidas, incertezas, alegrias e tristezas.

A idéia deste post se inicia com um recado desesperado que deixei no facebook do meu primo, Pedro Faria, que me ajuda muito em minhas crises existenciais!rs (Te amo, primo!!!)
Precisava urgente falar com ele e mandei um email daqueles bíblia, gigantes! E o coitado tá lá ralando na empresa e ainda tem que aguentar a prima paranoica...rs

O problema ou questão que levei no email bíblia a ele pouco importa. A questão é que li algo dele que me fez refletir: "O sempre e o nunca são tempo demais".
E aí me veio uma parte de uma música da Cássia Eller (não sei se é de autoria dela, mas conheço a versão que ela canta) que diz: "Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre sem saber... que O PRA SEMPRE, SEMPRE ACABA".
Da mesma forma que o nunca pode acabar sendo eterno, ou como diria Vinícius de Morais em seu soneto de Fidelidade "que não seja imortal posto que é chama, mas que seja INFINITO ENQUANTO DURE".

Por isso veio-me a reflexão do sempre e do nunca. Nem sempre o nunca é nunca e o sempre é sempre. E qual é a certeza que temos que são ou não são? Nunca saberemos!
A única coisa que sei e acredito é que eu NUNCA digo NUNCA e não ouso arriscar-me em dizer "farei isso ou aquilo PARA SEMPRE", apesar de ter tido em minha vida altas influências dos contos de fadas infantis que sempre nos enchiam a paciência com "principes encantados, cavalos brancos e viveram felizes para sempre".

(Desabafo interno: PORRA, ISSO NAO EXISTE!) rsrs

A única certeza que temos é que ambos são relativos: é que se vc pensar que é PRA SEMPRE, mas pode ser que eu DESISTA. E NUNCA, mas pode ser que eu VOLTE ATRÁS, aí sim você pensa como um ser humano normal.

Levanta a mão quem tem confusões mentais de vez em sempre... rsrsrs

Xoxo,
Leticia

quarta-feira, 11 de maio de 2011

The Cotillion Dance: Laissez-faire...laissez-passer!

The Cotillion Dance: Laissez-faire...laissez-passer!: "Acho que esta expressão é muito comum para quem aprecia economia ou mesmo lê muito o jornal Valor Econômico. Ou mesmo, para quem lê colunas ..."

segunda-feira, 9 de maio de 2011

The Cotillion Dance: Poema que diz muito sobre a vida

The Cotillion Dance: Poema que diz muito sobre a vida: "Caros amigos leitores, ando um pouco afastada do blog por alguns motivos pessoais e outros nem tanto...rsrs Na verdade, a falta de inspiraç..."

Poema que diz muito sobre a vida

Caros amigos leitores, ando um pouco afastada do blog por alguns motivos pessoais e outros nem tanto...rsrs
Na verdade, a falta de inspiração tem me atingido constantemente. Porque eu não posto nada sobre meu livro 2? Porque até mesmo a escrita de White Bribes 2 está parada (fato que me revoltou muito esses dias! rsrs). Ando sem tempo e sem inspiração, mas sim, preciso voltar a escrever e me dei até o final deste mês de Maio para ajeitar as coisas no âmbito pessoal e colocar o pé na estrada dos livros novamente...rsrs

Hoje passo por aqui apenas para deixar um poema muito bonito que encontrei no post do blog: surtoescrito da minha querida teacher de dança: Ana Claudia.
Ana, com todo respeito, roubei a idéia do seu post...rsrsrs
Mas nada parece mais real por esses dias para mim do que a palavra deste poema de Carlos Drummond.

Enjoy! ;-)

“VIVER NÃO DOÍ

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas
e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido
uma pessoa tão bacana,
que gerou em nós um sentimento intenso
e que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.
Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer
pelas nossas projeções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos
de ter conhecido ao lado do nosso amor
e não conhecemos,
por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios
que gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados,
pela eternidade.

Sofremos não porque
nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres
que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe
é impaciente conosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada
em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras
nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!

A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o
desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade..

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.”

(Carlos Drummond de Andrade)