terça-feira, 19 de junho de 2012

Vícios pessoais: Meia calça (???)

Hoje estou aqui porque bolei um post interessantíssimo baseado em um vício pessoal meu: MEIAS-CALÇAS.



Toda mulher tem um vício de compra: jóias? Relógio? Bolsas? Sapato? Maquiagem?

(Meia-calça? :) )

Bem, tudo começou quando era pequena e detestava usar aquelas meias brancas que toda criança (ou bailarina) usam. Elas pinicavam, coçavam, ardiam, enfim.
E mais... meia-calça e criança são a combinação perfeita, se vc quer gastar uma por dia.


Bem, isso mudou. Continuei detestando-as até os meus 20 anos, quando a necessidade foi a mãe da invenção, e comecei a pegar as meias-calças velhas da minha mãe para colocar embaixo do pijama no frio.
Não é que dava certo? Eu dormia tranquila e quentinha.
NOTE: As meias da minha mãe eram cor da pele e eu me achava uma velha usando aquelas meias.

Foi aí que comecei a reparar a moda das meias grossas, fio 80, fio 70. E um dia, resolvi comprar uma preta. Pedi ajuda às amigas que entendiam de meia-calça e então, comecei a usar.
Além de chiquérrimas as meias pretas, elas afinavam as pernas (UAU!).
Aí resolvi, no final do inverno já, inovar e comprar uma cor ULTRA diferente, a MARROM...rsrs
Como eu me sentia um ser de outro mundo, usando meia-calça marrom! rsrsrs Mas que era chique, era!!

Bem, é chegado esse inverno (2012) e precisei renovar meu estoque de meias do ano passado, que já estavam puxadas fio, esgarçadas e/ou velhas.

Mas... meninas... mais do que isso... sabe quando você precisa de uma válvula de escape para fugir dos seus problemas do dia a dia, do relacionamento, de casa, etc????
Aí bate AQUELA vontade de sair comprando tudo para se sentir belíssima...rsrsrs
Pois bem, meias calças resolvem meu problema. Perco um tempão escolhendo o modelo e depois, aprendendo a usá-las, pesquisando em blogs e sites de moda.

Voltando...
Desci na lojinha de meias perto do trabalho (naquele dia, havia saído de meia preta, uma velha, precisava trocar) e comprei uma preta para substituí-la. Troquei na mesma hora.
UFA! Como eu me sentia uma pessoa nova!

No dia seguinte, com a mente já aberta para meias-calças diferentes, decidi descer na mesma lojinha e comprar uma preta de renda. Afinal, naquele mesmo fds havia uma baladinha :)
É claro que com 1h de almoço e um cartão de crédito na mão, eu não saí de lá com apenas uma meia rendada. rsrs
Surgiu a azul, vermelha e verde. Eu me senti a garota mais fashion da Av. Paulista!!!



É claro que essa inspiração de cores tem TUDO a ver com a personagem Blair Waldorf, de Gossip Girl, interpretada por Leighton Meester e um pouquinho de Jenny Humphrey, interpretada por Taylor Momsen. - Elas arrasam nas meias-calças na série.


E quando tem BLAIR no meio, já dá pra saber que tem headband combinando com a meia, né? rsrs



Pois tem! E a evolução continua... tive que pesquisar rapidamente os estilos de roupas que combinavam com cada cor. Claro que não foi difícil achar combinações, uma vez que estou atualizada com a série citada acima...rsrsrs

Minha última e mais inusitada aquisição (mais ainda do que a vermelha!), foi a branca.
(Q?! - você deve estar pensando).
Sempre associamos a meia branca à crianças ou bailarinas, mas em minhas pesquisas sobre meias calças e suas combinações, achei simplesmente o máximo o que uma meia branca fio 40 pode fazer no seu visual básico de short, sapatilha com cor chamativa e blusinha de lã da cor da sapatilha. Ou mesmo uma simples saia preta.



SESSÃO CONFESSO: Eu estava num momento deprê, muito deprê em minha vida. Foi um dia espetacularmente ruim. Foi aí que resolvi concretizar a ideia de meia branca, que só surgiria mais pra frente quando eu estivesse confiante.
Mas naquele momento, eu precisava me sentir confiante, bonita, querida.
Que a verdade seja dita... eu me senti o máximo saindo da loja da Lupo com a meia branca e mais ainda ao achar looks com a meia que são de arrasar.
É tipo chocolate para os viciados ou pras mulheres na TPM...rsrs




RESUMINDO...
Seja meia-calça, segunda pele, collants...
Tanto faz o nome que você dá para a sua meia. O que importa é se sentir bela e fashion andando por aí :-)

Para as meninas interessadas? Dicas no site da Chanel, Vogue e o próprio Google.
See u next post,

Charlotte D.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Charlotte escreve...: Inspirações: Mortality ganha uma carinha :-)

Charlotte escreve...: Inspirações: Mortality ganha uma carinha :-): Desculpem-me o post rápido de hoje que tem apenas o intuito de fazer uma divulgação extraordinária: Nas últimas semanas passei por uma...

Inspirações: Mortality ganha uma carinha :-)

Desculpem-me o post rápido de hoje que tem apenas o intuito de fazer uma divulgação extraordinária:


Nas últimas semanas passei por uma carga de inspiração tremenda para minhas escritas.
Bem, aos olhos de uma escritora, talvez isso seja, bom - você pensa.
É, talvez seja um grande IF. rsrs
Em uma vida de part-time escritora, dentre os malabarismos com trabalho, escrita, tempo para me dedicar à absorção de conteúdo e dentre outras atividades que me dedico, tudo que surge de ideia para mim é colocado em meu Moleskine, por isso o carrego para cima e para baixo (dentro da bolsa) e há uma versão de mini-Moleskine no meu carro.
Isso mesmo! Uma inspiração, ideia, nome... tudo é pano para manga para uma estória.

Enfim, ficou um pouco difícil organizar as ideias e fazê-las chegar ao papel, ou, ao Microsoft Word :) - Mas... chegou!

Há alguns posts atrás (perdoem-me a redundância), citei o primeiro capítulo de uma fan fic com personagens de Everwood que estou escrevendo. CLARO, fan fic, ou seja, uma estorinha totalmente adaptada.
No seriado melodramático citado acima, Amy é uma jovem que perde o namorado num acidente de carro. Bem, Colin (o dito cujo) sofre um acidente de carro, fica em coma, é operado, se recupera e depois acaba morrendo em uma segunda cirurgia, tudo isso POR CAUSA do acidente de carro.

Mortality pegou um pouco deste enredo dramático de perder um amor tão jóvem, adaptando personagens e criando outro.
Na verdade, é a primeira experiência minha escrita onde eu sou a narradora. Eu sou a Amy, que perde o namorado Ephram (personagem de Everwood) e narro a história de como conheci Toy (Sim, TOY, rsrs), um garoto sobrenatural que acaba me mostrando que também sou sobrenatural.

Boring? Então continuemos...
Meu namorado Ephram morre num acidente de carro, mas o mais estranho é: eu estava lá com ele, e saí ilesa, sem um arranhão, sem um hematoma sequer, apenas com o susto e trauma de tê-lo visto morrer e ninguém acreditar que eu estava junto no carro.
Foi aí que conhecí Toy, que é como eu.

A experiência de escrever como personagem é muito melhor e mais legal do que a de escrever como narradora.
Eu sou realmente fã da série Everwood e mais ainda de Amy Abbot (atriz: Emily Vancamp - abaixo) e como já assisti ao seriado duas vezes, me apaixonei pelo jeito de Amy e por ver como uma menina bonita porém simples, interiorana e nada rebuscada foi aprendendo com cada passo da série. - Mas que concordo, poderia ter um pouco mais de ação, de suspense, de ....

SOBRENATURALISMO :-D


Me identifico pensando como Amy Abbot, o que me fez desabrochar muito facilmente a Amy Becker - personagem de Mortality.



Bem, notícias de Mortality? Continua como uma fan fic, ainda não parece ter a carinha de um livro, mas eu decidi dar uma carinha para ele. Vejam abaixo:



Nos próximos posts, divulgarei mais algumas partes (desta vez, seguidas, prometo) de Mortality e darei algumas explicações sobre o nome de divulgação: Lola Duchesse.
(Charlotte, a.k.a: Lola)


Até o próximo post! ;-)

Charlotte D.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sobre Educação estrangeira - Minha experiência

Olá, leitores!

Hoje venho com um post de conhecimento empírico que adquiri sobre educação no exterior (modulo online).
Há muitos anos me preocupo com minha educação. Com 17 anos e nada de experiência de vida, fui obrigada a escolher uma carreira: Economia.
Por alguns dissabores da vida, não lutei por uma faculdade de renome, me contentei com a Universidade Paulista. Mas o meu intuito não é promover nem desmerecer a Universidade.
Mas, tenho que admitir que na época eu (nem ng) tinha muita maturidade.

Bem, hoje, depois de quase 2 anos após o término do meu bacharelado em Economia, tem o suficiente para que eu pensasse em alguma especialização, finalmente achei uma área que me ajudará em muitos quesitos e será divertido estudar: Comunicação e Marketing.

Então, lembrei do meu sonho de garotinha (15 anos de idade) que era estudar fora. E foi aí que as buscas começaram: Graduação no exterior? (outro curso). Pós graduação? (como funciona isso lá fora?). MBA? Curso de Especialização?

Comecei a sonhar alto: Harvard, Yale, Dartmouth, Columbia... (Ivy Leagues, claro. Se é pra sonhar, que seja lá na pqp!).

Aí veio a parte dos custos. Desanimei. São cerca de 100mil dólares americanos (anuais) só de curso, mais a admission fee, technology fee, library fee, student-parent fee, dormitórios... JESUS!
Basicamente, eu tinha que ser milionária. Desanimei!

Resolvi abaixar a minha crista e procurar as universidades públicas de lá, como a University of Florida, Michigan e a Pennsylvania State University.
GUESS WHAT?
Elas também são pagas! rsrsrs
São tuitions anuais, não são Tão exorbitantes, mas são CARAS (em média, R$50.000,00/ano), MAS incluem o material didático (AHHH, TÁ! Agora eu consigo pagar! rsrsrsrsrs)

Desanimada duplamente, comecei a procurar alternativas aqui no Brasil mesmo. As Ivy Leagues brasileira.
E aí, me veio à cabeça: Cursos Online. Sim, MBA Online. A FGV e a Ibmec (equivalentes à Ivy League) proporcionam esta experiência a um preço MUITO mais acessível. Mais ou menos, R$800,00/mês. Ok, razoável. E o diploma não é emitido como ONLINE.

Um pouco mais animada, porém, inconformada, sempre pesquisei algumas coisinhas aqui e ali sobre estrangeiros que procuram estudos lá fora. MBA Online nas Ivy Leagues, eu pensei!!!
YES! Agora vai!
Não foi!!!
1º: Custa mais caro do que um MBA Online AQUI da FGV e Ibmec.
2º: É pago em moeda estrangeira, difícil de fazer a transação.
3º: É a vista. Americano não gosta muito de parcelar as coisas.
(Me lembro que paguei suaves R$700,00/mês em meu curso de graduação. Se tivesse que pagar R$8.400,00 a vista anualmente, eu não teria conseguido).

Ok - pensei - não desista!
E foi aí que vi cursos que são creditados (sim, créditos, o sistema norte-americano de créditos nas universidades, que você acumula durante toda a faculdade para poder se formar: créditos de matérias) - e são de gratiiiiiisssss!!!! Aonde: University of California - Berkeley (conhecida como UC Berkeley). Ok, não é uma Ivy League, mas é tão boa quanto.
Claro, existem critérios para vc atender às matérias.

1º: Inglês avançado
2º: inscrição (é de gratis)
3º: organização, comprometimento consigo mesmo e força de vontade

Ressalto o 3º item! Porque? Imagine que você está fazendo um curso que já foi ministrado há alguns meses nesta Universidade UC Berkeley. Vc assiste a video-aulas (elas são bem reais, vc ouve comentários de alunos, risadas, discussões e etc...me senti sentada numa daquelas salas de univ. que vemos em filmes), faz tarefas que ninguém vai te cobrar (pq são matérias já ministradas antes - por isso, gratuitas), PODE se quiser enviar as tarefas por email para os professores avaliarem, faz uma avaliação que vc não receberá NADA em troca.
Só consegue quem realmente tem um objetivo, que pode ser: 1- DIVERSÂO; 2- UM OBJETIVO FINAL.

O meu caso, se aplica ao 2.
Com os créditos obtidos pela UC Berkeley, pretendo me inscrever na pós Graduação ONline da Cornell University (aí sim...rsrs). Cornell, que faz parte da Ivy League, está com este curso que me interessa de Marketing Strategy. Conseguindo o diploma deste curso ( passarei a ser, para os Estados unidos, uma "baccalaureate"), que é o mesmo que uma pós strictu senso daqui, aí, minhas portas se abrem para um MBA lá fora sem muita burocracia.

Bem, explicações?
Simples. O FED não te auxiliará com bolsa de estudos sequer parciais pois você não é cidadão norte-americano. As Universidades lá fora tem uma política de admissão que é O CÃO CHUPANDO MANGA, principalmente para alunos de fora, que têm que provar até a cor da cueca para PAGAR para estudar.
Mesmo nas públicas, como citei acima.

Bom, então, o caminho mais "simples" que encontrei, foi:
1- Fazer matérias online creditivas na UC Berkeley;
2- Pagar cerca de R$6.000,00 na pós Online da Cornell University - conseguir o diploma, sendo agora baccalaureate por uma escola de renome, aos olhos americanos;
3- Tirar o GMAT (ou GRE);
4- Fazer o TOEFL (ou IELTS);
5- Recolher cartas de recomendação de conhecidos, empresa q trabalhei e faculdade com as minhas notas (já que não fui a melhor aluna da UNIP, preciso fazer bonito do GMAT ou GRE);
6- Agora sim, eu posso preencher o formulério FAFS (mesmo sem um Social Security Number), para poder preencher o formulário de Bolsa da Pennsylvania State University para poder fazer o meu MBA online, em outro país, talvez... sem pagar nada. Talvez... pagando não mais do que um valor simbolico que eles estipulem.

Rsrsrs... soa até engraçado! Mas foi a escolha que fiz. E olha que não dependo de currículo, pois tenho a minha empresa. Apenas, FOR THE FUN OF IT!!!

Mas confesso, estou realizando um sonho de menina escutando as aulas de Media Studies - C104C, 001 - Spring 2012. By Geoffrey Nunberg e Paul Duguid em UC Berkeley.
Baixei aplicativos no celular, encomendei minha T-SHIRT do CAL BEARS (Atlética da universidade) e estou super motivada!
Como é bom voltar a estudar, mesmo com todas as dificuldades que o sistema de ensino norte americano nos impõe.

TIO SAM, É SEMPRE BOM FAZER NEGÓCIOS  COM VOCÊ!

#sarcasm!



sexta-feira, 11 de maio de 2012

Charlotte escreve...: Vida de escritora

Charlotte escreve...: Vida de escritora: Pelo título de minha postagem hoje, acho que você já sabe sobre o que vou escrever. Sim, a vida de escritora. Sempre que abria um livro ...

Vida de escritora

Pelo título de minha postagem hoje, acho que você já sabe sobre o que vou escrever.
Sim, a vida de escritora.

Sempre que abria um livro de uma saga favorita como True Blood e, antes de começar a ler, eu via a foto da autora na parte de trás do livro contando um pouco da história dela (no caso, Charlaine Harris), ou mesmo dos meus livros que me inspiro: Gossip Girl (Cecily von Ziegesar) e eu imaginava: QUE VIDÃO!
Sentar, escrever livros o dia todo e ainda ser paga para isso!!!

Bem, recentemente tenho descoberto que não é bem por aí.
Para começar, há uma grande parte de absorção de ideias... (hã??? - posso ouvir você se perguntando).
É lógico que até mesmo a renomadíssima criadora de Harry Potter (J.K Rowling) se inspira em algo, em alguém, em algum tipo de atividade para suas escritas. Alguma atividade que constantemente enlucide-a com suas idéias - atividades que ela tem que estar sempre fazendo.
Claro, uma ideia, um livro, não surge do nada.
E daí vem as pesquisas para saber se suas ideias são legítimas, se são bem aceitas, qual o público para a qual você está escrevendo.

E há as pesquisas de background, porque você PODE escrever sobre a China sem nunca ter estado lá. Claro que pode.
A minha monografia do curso de Economia, quando me formei, foi sobre a China e a sustentabilidade ambiental. Durante a minha escrita - minha primeira grande escrita - tinha horas que eu me desesperava tanto com pesquisas e mais pesquisas, que as vezes eu acharia mais fácil juntar R$20.000 e fazer uma viagem para a China de uma vez. (e eu não estou exagerando).
Em primeiro lugar porque China dentro de um contexto econômico de sustentabilidade ambiental é novidade, ou seja, as fontes não eram inesgotáveis.
Em segundo, porque via meus colegas fazendo sobre temas como Juscelino Kubitschek (Anderson de Sousa - Parabéns, by the way!) ou o mercado de Crédito de Carbono, Eco92 e as fontes eram mais fáceis, acessíveis e dava até para se perder no tema, de tanto material que se acha.
Eu escolhi um tem difícil, por natureza, e porque não havia muitas fontes de pesquisa. Cheguei a ter que ler textos em francês (com meu nível básico 2) para complementar minha escrita.
Então, ISSO é um trabalho de escritora!!!!

Mas ainda não foi aí que percebi o quão difícil era escrever, mesmo sobre um tema que você goste, tipo novela.

Então, pelo estilo de livro que escrevo, que escolhi escrever, para jovens e adultos, comecei a perceber que meus maiores insights apareciam em horário comercial (como lidar? eu tenho uma empresa para tocar em horário comercial) e a noite quando chegava em casa para abrir o netbook e escrever eu já estava cansada demais do meu dia de trabalho.
Foi aí que tive que bolar estratégias para escrever em horário de almoço, de 2a a 6a. E quando sobrava energia, a noite e nos fins de semana. E foi aí que surgiram os meus OFFICE-LUNCHES, onde geralmente peço comida ou desço rapidamente do prédio para comprar e como, enquanto assisto a alguma série, leio algum livro, escrevo algum capítulo de meus livros e/ou faço os 3, em 1h de almoço.

As vezes o OFFICE-LUNCH só serve para me poupar tempo, quando dou uma decida na livraria próxima ao meu trabalho e faço um trabalho de pesquisa.
Como?
Vou até a área onde estão os livros similares aos que escrevo e pesquiso: O que há de novo? O que está vendendo? O que faz sucesso? O que os teens estão procurando?

Eu olho para as pessoas pegando livros na prateleira. Eu analiso a expressão delas ao lerem as sinopses e já até dei muita informação de onde estava TAL e TAL livro para pessoas, quando comentavam umas com as outras e eu acabava dando indicações, por estar ouvindo :)

Uma vez a cada 15 dias, sento no Starbucks mais próximo (pois tem acesso livre à internet) e rabisco insights de minhas novels num caderno, pesquiso coisas usando a internet do celular e rabisco mais insights.

De vez em quando, atualizo meu blog pessoal e sou colaboradora no blog da queridíssima Ana Claudia Andrade (www.surtoescrito.com.br), e estou para lançar um blog também em inglês, para uma visão mais global de minhas escritas.

Fora isso, estou sempre ligada não só nas minhas ´series favoritas, mas estou ligada nas séries novas (mesmo que não façam meu estilo), sei que tipo de histórias estão "na moda" e quais deram uma esfriada.
E sempre que possível, me disponibilizo a ler os livros que também não concordo muito, tipo Jogos Vorazes - começando a leitura neste final de semana - e Nicholas Sparks (terminando The Wedding este final de semana).

Lendo toda essa tragetória, me faz pensar que escrever - ser escritora - DÁ trabalho e não é tão glamouroso quanto vemos na foto da autora no livro. Eu pensava que autores sentava, escreviam, autografavam livros e apareciam de vez em quando na tv quando faziam sucesso.
É claro que quando você é um escritor renomado você PODE se dar ao luxo de fazer disso uma carreira única, e você tem acessores que te informam de tudo. Mas até chegar lá, bora trabalhar!

É claro que no final de uma escrita conto com apoio incondicional de alguns queridos: Jeniffer Palma que é minha acessora oficial de enredo e Pedro Castro, meu revisor textual. O design de capa procuro sempre pedir ajuda à Camila Faria e nunca serei grata o suficiente à Ana Claudia Andrade, que me ajudou a traduzir o nome de Doce Inocência para o português.

Enfim, esta é uma típica rotina de "part-time" escritora.

:-)

Xoxo,

Charlotte D.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Pieces of advice – For those who are starting…


Because in the end of the day, what you have for yourself is self conscience.

Today I decided to start up with the end of my post.
Do you understand what it means to be caught up in the first quarter (statisticaly speaking) of your life full of wonderful plans  for your future, career, studies and all, and find out that the plans you were making since you were a little girl – for 2 people – has become real life in which you must take action regardless of who you’re with or if you’re alone or in bad company.

So, as you get old, your body doesn’t get any more Barbie doll’s, your skin doesn’t get any more perfect, your clothes and shoes don’t get any newer and you certainly don’t get any younger. But your wisdom… It gets bigger and bigger.

These days I finally woke up of a dream. A dream that since I was 5 ou 6 (maybe) I have been feeding and it’s not that I haven’t realized it before. It’s just that I woke up and looked at everything I used to be and everything I am and all the plans I have.

Scaryly (is that word in the dictionary?), the dreams and plans never left the paper. They were all in my head, in my Moleskine and in my Microsoft Word files, but never into action.

That’s ok if I never ended up being a ballerina, a singer, or never flyed a space ship. I never ended the game Alex Kid 3 and never put together the whole Barbie House before 5 p.m, when I had to take a shower, have dinner and go to bed when I was 4 years old.


I realized that I lost lots of time worrying about stuff I shouldn’t, running after friendships and boyfriendships that I wasn’t supposed to, spending loads of energy with the wrong people and careing about people that didn’t deserve.
The fact is, these people teach you stuff. Making mistakes teaches you stuff. Falling and getting up teach you stuff. But you gotta be willing to accept the consequences of these – deep – learns into you.

I’m sure most people find me rude, some must find me tick-skinned, realistic, harsh, some must find me fair and honest. Others, might find me judgemental but kind, sweet and loving. And some, might think that I’m just a crazy sentimental bitch who don’t know the difference between marital status and ego status.

All I can tell you is that life is hard. You’re gonna fall, that’s for sure!! And also, it’s gonna hurt (like hell!). People are not as trustworthy as they look – because looks can be deceiving - The thing that is not for sure is whether you’re gonna rise again or not. It only depends on you and how you deal with these judgements people are gonna make about you.
Maybe, I’m all of the above mentioned. But it’s only because I learned life is tough, so I tried to be tougher everytime, that’s when I became who I am as friend, girlfriend, enemy, ally, daughter, future mother, human being.
Don’t try to make excuses for your decays. They happen because something might have been in the way of your happiness. So whatever you do, don’t make excuses for your actions. The only person responsible for your acts is yourself.
Os meios não justificam os fins – Neved did, never will.
So if you get drunk, smoke, get high or got hit by a truck because somebody made a full of yourself, forget it. You did it because you are hurt and was caught by surprise. It’s only natural to react.
But don’t be weak, stand up and fight against it. And when you survive it, you’ll notice you can handle whatever other problems life presents you.

All in all, don’t be caught off guard. Be ready for life and people’s disappointments, because even the ones that you love the most are willing to make that happen.
Whatever happens, don’t make it a reason for you to stop following your plans and dreams. And whoever or whatever appears in your life after that, will justl have to adjust to it. Don’t try to be ready for that certain someone, or for that certain job, or that certain audition, university. Try to make THEM fit your life.
Otherwise you’re gonna look back one day, with your bags full of (un)accomplishments.

But all these, I’m sure you know and can relate to, if you are 25 years old or more. As for those who are starting now… NAH! Forget it!
There is no use to giving you pieces of advice. You probably gonna read “yadda, yadda, yadda” while you read them and/or you’re not gonna absorve the feeling that you can only have by making your own screw ups and by rising of a fall all alone by yourself. That’s when you learn stuff.
But I could never leave this message without telling you never to look back on the things you did and make sure in the way, as much as you screw up, don’ regret it. Or you’ll spend part of your life mumbling about it all alone in your car, in the traffic jam.

Cheers,

XXX,
Charlotte D.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Charlotte escreve...: Tirando a poeira: Livros e Séries

Charlotte escreve...: Tirando a poeira: Livros e Séries: Após um tempo enterrada em minhas leituras de Hush Hush (Sussurro, Crescendo e Silêncio - esperando ansiosamente por "Finale"), o meu p...

Tirando a poeira: Livros e Séries


Após um tempo enterrada em minhas leituras de Hush Hush (Sussurro, Crescendo e Silêncio - esperando ansiosamente por "Finale"), o meu próximo livro da fila seria Charlaine Harris - Dead Reckoning, que já comecei a ler. A leitura é interessante pois a autora escreve de uma forma natural sobre um mundo totalmente sobrenatural. Faz você se perder entre um mundo real e fantasioso.
Mas, convenhamos, 10 livros... já deu!!! Adoro as aventuras de Sookie Stackhouse, mas sinceramente, Charlaine, o 11o é bem desnecessário (Deadlocked - para lançar em Maio/2012).

Esta reflexão me fez pensar sobre o 4o livro da saga Doce Inocência que estou escrevendo (há alguns meses comecei, mas precisei dar uma paradinha).
Será mesmo necessário um 4o livro? Onde a principal personagem Melanie Delacroire já estava "resolvida", mas resolve ressurgir das cinzas?
Bem, é difícil se desligar de uma trama, de um personagem que marcou seus leitores (pois sim, eles comentam) :-D
O fato é que Doce Inocência - Até que a morte nos separe não intriga no leitor um senso de continuidade, como notei no livro Silêncio, da Becca Fitzpatrick (Saga hush Hush).
Pessoalmente falando, fiquei intrigadíssima e estou "anxiously waiting" pelo livro 4 (Finale).

No livro 4 de Doce Inocência, a Melanie tem uma filha com Caleb, advogado da família Delacrorie. Caleb, que namora Melanie e surge como um novo Russel Cunningham em sua vida, descobre que ela está "morta para o mundo", e fica dividido entre falar a verdade para o pai de Mel (seu sogro, afinal) e continuar na mentira para encobrir sua amada.
Eles têm uma filhaa juntos (ou seria filha de Victoria? rsrsrs) - Carolyne. E aí, mais para frente, a Carolyne teria uma saga só dela.

Sei lá, é como se de repente Crepúsculo ganhasse uma nova continuação.
Por outro lado... há continuações que são perpétuas, tipo: Sexta feira 13, Friends, etc... que não enjoam e por mais longas que sejam sempre pensamos: tomara que tenha mais um filme...ou mais uma temporada...rsrsrs

Portanto, estou tentando dar continuidade a Os Sete Vícios com pelo menos mais 1 livro e terminar o "piloto" de Mortality, uma fanfic que criei com personagens de Everwood.

Este mês comprei a Vanity Fair com uma reportagem sobre "The Good Wife" que me chamou atenção. Uma série relativamente nova cheia daqueles suspenses que adoro... rsrs
Igualmente no Valor Econômico da semana passada (não me lembro bem o dia), achei uma reportagem interessante sobre o mercado de livros em série no Brasil, que hoje está sendo dominado pelos jovens.
E claro, com tudo isso, ando aproveitando o tempo de "espera" de Pretty Little Liars e The Lying Game (e Gossip Girl que já deve entrar em espera novamente até Agosto), assistindo seriados antigos como Everwood, que acabei ontem e Popular, que comecei hoje.
É incrível como as tramas se adaptam aos seus tempos e como os personagens parecem atemporais.
Brook McPhee e Blair Waldorf (loira e morena, Popular e Gossip Girl - tudo respectivamente) se parecem em atitudes e personalidade.
Evewood parece ser uma melhora GIGANTE de Dawson's Creek, que é um draminha de cortar os pulsos de tão boring.

E é claro, não pude deixar de ser influenciada por mais uma série que aparentemente não faz meu estilo, mas fez, que foi House (thanks, my love - Anderson).
É claro que E.R é lendário e na verdade nem dá para comparar um com o outro, pois o Dr. House é inteligente e sarcástico. Mas por serem ambos seriados médicos, coloquei tudo no mesmo saco.

Bem, terminando aqui e como sempre adoro falar de seriados (novos e antigos), vou prometer um desafio após terminar de assistir Popular e mais alguns antiguinhos: classificá-los em categorias e comentá-los. Talvez faça parte do meu novo website que está em construção, apenas para referência.



Xoxo!

Charlotte D.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Charlotte escreve...: Sobre o Bem e o Mal

Charlotte escreve...: Sobre o Bem e o Mal: Começando o post de hoje com uma indagação: Você já ouviu falar em voz interior? Aquele anjinho ou diabinho que nos impulsiona a fazer ou...

Sobre o Bem e o Mal



Começando o post de hoje com uma indagação:

Você já ouviu falar em voz interior? Aquele anjinho ou diabinho que nos impulsiona a fazer ou falar algo que devíamos ou que não devíamos? Até aonde sei, eles são conhecidos como anjos, do mal e do bem. Mas há quem refute a hipótese de existirem anjos ou demônios ou qualquer força superior impulsionadora do tipo.

Na minha opinião, você acredita no que tiver que acreditar, mas não refute a hipótese de que há sempre uma voz interior tentando se comunicar com você – não darei exemplos pois para um bom leitor, meia palavra basta. E tão pouco usarei a palavra sobrenatural, pois ele (o sobrenatural) pode até existir, mas é melhor deixa-lo no canto dele (rsrsrs).

Postando aqui um pedacinho do livro que escrevi há um tempo entitulado Os Sete Vícios, nome da série de mesmo título. Ao reler este pedaço e refletir sobre BEM e MAL, e sobre os livros de Anjos caídos que ando lendo, acho que caiu como uma luva.


"(...) Marshal se afastou não acreditando no que seus olhos estavam vendo. Assustado, ele fechou os olhos.

- É impressionante como vocês pensam que diabo tem esta forma (pelado, de corpo vemelho e chifres) e que carrega um tridente, Simon disse.

- E não é assim?

- A vida nunca foi fácil para mim. Eu não sou do mal por acaso, Simon falou com o semblante sério.

- Da onde você veio? Quer dizer, existe mesmo um inferno, do jeito que imaginamos?

- Eu estou no inferno!

- Como assim? Marshal estava intrigado.

- A definição de Inferno e Céu não é como vocês pensam. Eu sou do mal, eu escolhi ser. Portanto, estou no Inferno pagando por isso e tenho tarefas a cumprir para minha evolução e para trazer mais gente para o lado do Mal. O Inferno e o Céu são na terra, depende da vida que você quer levar e que leva. Eu estou num nível superior de Inferno, meu trabalho é trazer o maior numero de pessoas para o Mal. Mas se no meio disso eu conseguir um ‘anjinho’, bônus para mim, a minha ascensão será mais rápida.

- ‘Anjinho’, quer dizer, o Bem? Mas... existem muitas pessoas que fazem o bem, contestou Marshal.

- Pessoas que fazem o bem são induzidas pelos anjos do Bem e claro, por suas lindas consciências. Anjos são raros, tanto do mal quanto do bem. Portanto, se eu achar um anjo, o que é raro e muitos ‘Anjos do Mal’ superiores a mim demoram anos a achar, eu ganho mais pontos.

- Você fala disso como se fosse um jogo. Há pessoas em risco.

- O Bem que está nesta casa - eu sinto ele mas não consigo dizer quem é – é muito poderoso, definitivamente um Anjo do Bem. E isso, meu irmão, é um jogo. O jogo dos pecados e virtudes. Isso existe há milhões de anos, mas as pessoas não vêm desta forma. Anjos do Mal e Anjos do Bem, virtuando ou desvirtuando as pessoas normais aqui na terra gerando a incrível energia da vida.

- Como nas mensagens de texto que recebemos?

- Como nas mensagens. Mas estamos todos aqui por um motivo: Somo especiais. Todos aqui na mansão já estão em algum limite de pecados em suas vidas que precisam ser guiados, para o bem ou para o mal. Este caminho é a própria pessoa que escolhe porque tem livre arbítrio, baseado no seu anjo mais forte – sua consciência.

- Você me perdeu.

- Voz interior. Quando você me matou e quis me esconder, tirando a mensagem de texto que recebeu, o que sua consciência lhe disse? Perguntou Simon.

- Que eu estava fazendo algo MUITO errado.

- E porque você não parou?

- Eu não sei, acho que porque...

- Seus anjos estavam em conflito. Você é do bem por natureza, mas foi muito influenciado pelo mal em sua vida. Isso te torna vulnerável à mim e ao meu mundo.

Marshal estava muito pensativo sobre tudo o que ouvira ali, que saía totalmente da normalidade do mundo que ele conhecia.

- É só uma ótica. Cada um interpreta o que é o Bem e o Mal do jeito que aprendeu ou foi induzido a interpetar. A maioria das pessoas me desenha pelado, com rabo pontudo e chifres segurando um tridente, Simon sorriu simpaticamente.

- Assim como desenhamos anjos, ou o Bem, com uma camisola branca, cabelos loiros encaracolados e uma auréola brilhante, Marshal concluiu. (...)"


Yours,

Charlotte D.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Charlotte escreve...: "Não toque nas minhas Nora Roberts!"

Charlotte escreve...: "Não toque nas minhas Nora Roberts!": O post de hoje, após um bom tempo - confesso, sem inspiração alguma - é sobre várias coisas. Em geral, uma aventura literária. Bem não ao pé...

"Não toque nas minhas Nora Roberts!"

O post de hoje, após um bom tempo - confesso, sem inspiração alguma - é sobre várias coisas. Em geral, uma aventura literária. Bem não ao pé da letra. Deixa eu explicar...

Hoje fui até a Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Paulista) pegar um livro que havia encomendado. o 11o livro da saga True Blood da Charlaine Harris (mulher, para de escrever! Não tô conseguindo acompanhar, rsrsrs) - O Dead Reckoning.
É lógico que aquele lugar é o antro dos pocket books em inglês e de minhas novelinhas que tanto amo, fui sem a menor pressa do mundo (ok, talvez um pouco de pressa, tava na hora do almoço) e vasculhei livro por livro.

Como sempre, algumas sagas e novelas me chamaram a atenção, mas me segurei para não comprar nada pois ainda estou terminando a saga Hush Hush e tenho que ler Dead Reckoning.
Reparei algo interessante: Como a Nora Roberts escreve, não?! Jesus!
São MUITOS livros em diversas sessões da livraria!!!
Eis que um com uma capa (e história) interessantíssima me chamaram a atenção: Vision in White, o primeiro livro do quarteto: The Bride Quartet - Nora Roberts.
Achei finalmente o formato de livros em série que mais amo: QUANDO ELES VÊM TODOS JUNTOS NUM BOX SET....rsrsrs
Quer ver meus olhos brilhando? Me coloque de frente para um box set de livros (de preferência bem grossos) e do gênero novel... Assim...


Ou Assim...






Meus olhinhos brilham, eu fico hipnotisada e, mesmo que eu não conheça a saga, se for de um gênero que eu goste e for barato (geralmente os pockets são), eu compro! rsrsrs


Bem, voltando à Nora, resolvi ver a prateleira Nora Roberts da Livraria Cultura e pesquisar o que mais ela tem de bom. Sempre resisti à novels como as dela e do Nicholas Sparks. Acho muito mela-cueca, sem ação e drama. Nada contra quem curte, mas não faz meu estilo (A Drama-Queen em pessoa! rsrs).
Eis que vi alguns títulos espalhados e uma pilha deles, diversificados da mesma autora, paradinhos em cima do balcão.
É claro que fui com a minha mãozinha lá na pilha de livros fuçar...afinal...adoooooro comprar livros com as mãos, e não pela internet.
Foi quando ouvi um: "Eu separei estes livros para mim" - da moça que estava abaixadinha procurando uns livros na prateleira de baixo.
Eu olhei para ela, sorri e falei: "Só tô dando uma olhadinha" - e minhas mãozinhas nervosas continuaram mexendo nos livros. Claro que eu não pegaria nenhuma, estava apenas folheando e no máximo perguntaria a ela onde ela os achou. Perguntaria até uma indicação para 1a literatura de Nora Roberts, quando ouvi um sonoro: "NÃO TOQUE NAS MINHAS NORA ROBERTS"... rsrsrs
Sério!!! rsrsrs Dá pra acreditar? Alguem tão possessivo com livros quanto eu, só que antes mesmo de pagar por eles (eu pelo menos sou assim com os q já paguei...rsrsrs).

Huahuahuahuahuahua, eu fiquei alguns segundos tentando entender se ela estava brincando, mas pelo olhar dela, que não era nada acolhedor, percebi que era verdade.
Aparentemente ela havia feito uma pilha de "UM DE CADA UM DE TODOS" dos livros da Nora e levaria todos, ou alguns, ou nenhum. O fato é que ela me assustou! (gente louca).
A vontade foi de bater a mão na pilha de livros, derrubar tudo no chão e sair correndo...rsrsrs
Mas primeiro que eu estava com o livro do True Blood na mão para ir pagar (e nem morta que eu desistiria desse livro) e segundo que quem teria que arrumar depois, eram os funcionários da loja, que não tinham nada a ver.

Gente MUITO louca por aí. rsrs Coloquei um sorriso no rosto meio querendo dizer: "Freak!!!!" e saí de perto.

Já na volta para a parte chata da Av. Paulista (Brigadeiro), me deparei com aquelas maquininhas no metrô, onde vende uns livros. Mas eles não têm preço fixo, vc paga quanto acha que vale, escolhe o livro e voilà!!!!

Bem, quanto eu ACHO que vale um livro? Vamos lá! Aqui vai meu manifesto intelectual de autora. Sim, aqui estou defendendo o lado autora Charlotte Duchesse.
Você passa dias, horas, meses escrevendo um livro. Você põe sua alma nele, você edita, cria capa, personagens, se apaixona pelos personagens, chora escrevendo, conversa com pessoas para ter feedbacks, para alguém virar e dizer que, de repente, seu livro vale 2 reais?

Muitos sabem que não escrevo por dinheiro, não dependo da venda dos meus livros, mas sei o quanto eles valem, e não é 2, 3, 5 reais.
Eu sei que isso acaba promovendo o autor, os livros e etc, e que é um incentivo à cultura, à leitura. Mas FOR GOD, aquela maquininha é de uma editora.
Quer popularizar? Faça versões affordable, como os pockets que tanto amo. Nos EUA, um pocket custa em média, 8 dólares. E aí há a versão book, hard cover, paperback, etc... para todos os tipos de bolso.
Por exemplo, eu comprei uma trilogia há um tempo chamada L.A Candy da Lauren Conrad. Eu paguei na época 50 reais em 3 livros, preço perfeitamente acessível.
Depois que li o 1o livro e não gostei e demorei para ler os outros 2, eu pensei: Que caro!
Valor é relativo. Se eu já li o livro posso avaliar. Se não, no way! Por isso existe preço de etiqueta.
Como avaliar o preço de uma obra de arte? De uma aula? De um imóvel?
Você não sabe quanto de esforço, suor e investimento a pessoa colocou ali.

Fica aqui o meu "Manifesto NADA comunista"!!! rsrsrs

Por fim, termino o post com um wish fulfillment: Um dia, eu ainda saio da Livraria Cultura carregada de séries e sagas em pocket books!

Próxima leitura: The Bridal Quartet - Nora Roberts

:-D

See you then!

Charlotte D.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Deixar ir...



Aí você percebe a importância de deixar as coisas e as pessoas irem.
http://www.youtube.com/watch?v=yohd6ULPFGo


Chuck: Parece que você precisa de uma bebida.

Blair: Me pegou!

(risadas)

Blair: Uau!

Chuck: O que foi?

Blair: É uma risada sincera. Faz tempo que não vejo isso de você.

Chuck: Ouça, Blair...

Blair: Não, eu primeiro. Eu tenho que te dar a minha resposta.

Chuck: Eu sei.

Blair: Você não quer saber o que está me impedindo?

(pausa)

Blair: Eu não posso responder à sua pergunta enquanto espero você responder a minha. Aquela que lhe perguntei há tempos. O que nós somos, Chuck?

Chuck: Blair...

Blair: No último outono você disse que não poderíamos ficar juntos. E eu acreditei em você. Mas toda as vezes que eu tento seguir em frente você está logo ali, agindo como se...

Chuck: Como se o que?

Blair: Como... Talvez você só queira que eu seja tão infeliz quanto você é.

Chuck: Eu nunca desejaria isso a ninguém. Eu quero que vc seja feliz.

Blair: Então procure profundamente na alma que eu sei que vc tem e diga se o que você sente por mim é real ou se é apenas um jogo. Se for real, nós daremos um jeito, todos nós. Mas se não for, por favor, Chuck. Me deixe ir.

(Serena chega e acaba ouvindo a conversa)

Chuck: É só um jogo. Eu odeio perder. Você está livre para ir.

Blair: Obrigada.

Serena: Chuck, porque você fez aquilo?

Chuck: Porque eu a amo! Eu não posso fazê-la feliz.

Boa semana! XXXOOO,

Charlotte D.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Charlotte escreve...: Mortality - Piloto

Charlotte escreve...: Mortality - Piloto: Fiquei tentada a postar aqui o piloto da minha fanfic que estou para publicar no inkpop (agora figment.com) que sempre publico minhas fics e...

Mortality - Piloto

Fiquei tentada a postar aqui o piloto da minha fanfic que estou para publicar no inkpop (agora figment.com) que sempre publico minhas fics e historinhas.
Para quem conhece (já assistiu, ouviu falar ou whatever) sobre um seriado antigo chamado Everwood, vai se identificar com os nomes Ephram e Amy, o casal mais sem graça depois do triângulo Dawson-Joey-Pacey em Dawson's creek :-)
(desculpem-me os fãs)
Bem, gosto dos personagens Amy e Ephram, só escreveria um roteiro melhor para eles. Foi assim que surgiu MORTALITY, assisto Everwood todos os fins de semana (estou na 3a temporada) e paralelamente ando lendo livros "novels sobrenaturais".

Sem mais delongas, coloco abaixo a versão em inglês (original) e traduzida para portugues na sequencia.
Comentem, dêem sua opinião, e nos próximos posts vou publicando mais de MOrtality, que também estava disponível no meu perfil (charlotteduchesse) no www.figment.com (My Projects)

Vale a pena ler.... e comentar, claro :)
XXOO!!!

Charlotte D.


Mortality – Chapter 1

It is never this cold in Oklahoma. I didn’t know what happened that day. All I knew was that I curled myself in bed that night and tryied to get some sleep but I couldn’t.
Nunca é tão frio assim em Oklahoma nesta época do ano. Eu não sei o que aconteceu aquele dia. Tudo que sei é que estava enrolada na cama debaixo dos cobertores tentando dormir, mas não conseguia.

I prayed to God to make me forget the scene that I had participated in that morning, but couldn’t.
Eu rezei para Deus para que me fizesse esquecer a cena na qual eu havia participado aquela manhã, mas não consegui.

Ephram, my formely boyfriend was killed in a car accident right in front of me. But the strangest thing is: I was with him.
O meu namorado Ephram morreu em um acidente de carro bem na minha frente. Mas o mais estranho é: Eu estava com ele.

How come I was with him when I am still breathing? I didn’t even get hurt. I should be like, in the hospital or something.
Como assim eu estava com ele e ainda estou respirando? Eu nem sequer me machuquei. Eu deveria estar nno mínimo no hospital, em coma,ou algo do tipo.

All I know is that I came back that Sunday morning with the image of Ephram dying in front of me. He even got to say my name in his last breaths “Amy, Amy!”
Tudo que sei é que voltei para casa naquela manhã de domingo com a imagem do Ephram morrendo na minha frente. Ele disse meu nome em seus últimos suspiros cheios de dor "Amy, Amy".

Are you a believer? I didn’t use to be until the day of this deadly car accident.
Você acredita nessas coisas? Eu não acreditava, até o dia deste horrível acidente de carro.

Things don’t always make sense, my mother use to say. Nobody believes I was with Ephram when he died. I told my mother, my friends, my psicotherapist – Yes, now I do have one.
They all think I had some sort of feeling of sixth sense or something because I loved – love – Ephram deeply. But how does that explain the fact that I was inside the car with him?
Nem sempre as coisas fazem sentido, a minha mãe costuma dizer. Ninguém acredita que eu estava com o Ephram quando ele morreu. Eu contei à minha mãe, meus amigos, meu terapeuta - Sim, agora eu tenho um.
Todos eles pensam que tive algum tipo de premonição, sexto sentido, ou coisa do tipo, porque eu o amava - amo. Mas como isso explica o fato de que eu estava no carro com ele na hora do acidente?

When I called the ambulance and they took, like, thirty five minutes to get there, I could hold Ephram in my arms and I could feel him whispering that he loved me deeply and that he wanted me to look for mortality, otherwise I wouldn’t ever be happy in my life.
Quando eu chamei a ambulância e eles levaram, tipo, 35 minutos para chegar, eu pude segurar Ephram nos meus braços e pude senti-lo sussurrar que ele me amava muito e queria que eu procurasse a "mortalidade", caso contrário eu não seria feliz em minha vida.

Of course I knew he was having hallucinations because he was dying, in my bare arms. Or was he?
All I know is that as strange as it may look, I was there with him, I am alive without a scratch in my body and Ephram simply died.
“Love, you should look for mortality. I love you. Amy, Amy!” – And then he died.
Claro que eu pensei que ele estava tendo alucinações porque estava com dor e estava morrendo, não é?! Tudo que sei é que, por mais estranho que pareça, eu estava lá com ele. Eu estou viva sem nenhum arranhão e Ephram está morto.
"Amor, você deve procurar a "mortalidade". Te amo. Amy, Amy!" - E aí ele morreu.

Sometimes I have dreams that seems like I have lived thousands of lives. I dream about different times and different ages. I dream about having other moms, dads, friends. But I see my family and friends everyday and I love them like they have been the only thing in my life. But then again, these dreams feel very real and sometimes I think I have feelings for people in my drems.
As vezes eu tenho sonhos que parecem que já vivi milhares de vidas. Eu sonho em diferentes épocas e eras. Sonho que tenho outros pais, amigos... Mas eu vejo meus amigos e familiares todos os dias e os amo profundamente. Mas mesmo assim, esses sonhos parecem muito reais e as vezes me pego pensando em pessoas nas quais eu sonhei.

Except for Ephram. He has always been the love of my life, that’s why it hurted so much to see him dying.
Exceto o Ephram. Ele sempre foi o amor da minha vida, por isso doeu tanto quando ele morreu.

It was cold the day he died. Then, it got colder when I saw the ambulance taking his (souless) body away and even colder when I got home, yelled to my mom I wasn’t going to school that day and curled up in bed.
Estava frio quando ele morreu. O dia ficou ainda mais frio naquela manhã quando eu vi a ambulância carregando-o já sem vida e mais frio ainda quando cheguei em casa, disse à minha mãe que não iria à escola aquele dia e me enrolei debaixo das cobertas na cama.

I kept thinking about him, I couldn’t cry, though. I was in shock.
Eu continuei pensando nele, eu não conseguia chorar, eu estava em choque.

Moments after that, my mother finally came to see if I was feeling fine because I was heading to school and got back home.
She knew I was a good girl at school, so she was worried when I came back.
Momentos depois, minha mãe veio ver o que eu tinha porque eu estava indo para a Escola num evento extracurricular e voltei para casa. Ela sabia que eu era uma boa menina, então ficou preocupada porque eu não estava na escola.

“Honey, weren’t you supposed to be at school? Ephram was supposed to take you, remember? Did you two had a fight?”
"Querida, você não deveria estar na escola? O Ephram ia te levar, lembra? Vocês brigaram?"

“He was, but then there was a truck and hit him hard, I was with him, mom. Believe me. I should have died to.”
"Ele estava me levando, um caminhão veio em nossa direção, apareceu do nada, mãe. Acredite em mim. Eu devia ter morrido também."

My words didn’t make a hitch of sense and then I started crying like crazy. Of course my mother didn’t understand what was happening until she called Ephram’s mother and talked to Ephram’s father and heard about the news.
Mom started crying and understood my pain. She got back to the room and hugged me and we both stayed there.
As minhas palavras não faziam um pingo de sentido e eu comecei a chorar. Claro que a minha mãe não entendeu nada e resolveu ligar para a mãe do Ephram e acabou falando com o pai dele, e soube da péssima notícia.
Minha mãe começou a chorar e entendeu a minha dor. Ela voltou ao quarto e me abraçou e nós ficamos lá.

“Thank God you were not in that car, Amy. I wouldn’t know what to do without you”, she cryed.
"Graças a Deus você não estava no carro, Amy. Eu não sei o que faria se você estivesse lá, e tivesse morrido também", ela chorava.

“Mom, I was there. I saw him die. I swear I did”.
"Mãe, eu estava lá. Eu o vi morrer. Eu juro!"

“Honey, you think you were, but you are ok, without a crashed bone, thank God. I know it’s hard for you but…”
"querida, você pensa que estava, mas você está bem, sem nenhum arranhão, graças a Deus. Eu sei que é difícil para você, mas..."

“MOM! Listen to me, I WAS there. I saw Ephram die, I talked to him. He was driving and the truck appeared out of nowhere and he hit. I closed my eyes, I thought about you and dad and when I opened my eyes again I thought I was dead. Until I noticed Ephram was deadly wounded and I was intact and he talked to me and he…”
"MÃE! Me escuta! Eu estava lá. Eu vi Ephram morrer, eu falei com ele. Ele estava dirigindo, um caminhão apareceu do nada e bateu em nosso carro. Eu fechei os meus olhos, pensei em você e no papai e quando abri meus olhos de novo eu pensei que eu estava morta. Até que vi Ephram severamente machucado e eu estava intacta e ele falou comigo e..."

My words started to sound like of a crazy person. My mother hugged me even tighter and we both started crying.
Minhas palavras pareciam as de uma pessoa completamente louca. Minha mãe me abraçou bem forte e nós começamos a chorar novamente.

“I know it’s difficult, honey. You must have immagined all these. But you are safe, that’s all that matters.”
"Eu sei que é difícil, querida. Você deve ter imaginado tudo isso. Mas você está a salvo, é tudo que importa."

She wouldn’t believe a word I said. Of course, only a lunatic would tell this kind of thing out loud and if you’re not a believer, I can say that you are thinking I’m a lunatic, right now.
Ela não acreditava em uma palavra que eu dizia. Claro, apenas um doido falaria essas coisas em voz alta e se você não acredita, até você deve estar pensando que estou louca agora.

This was the first time something like this ever happened to me and this was the first time I tried to tell someone, but couldn’t. That was when I realized I should keep secret about who I was. As a matter of fact, who was I?
Esta era a primeira vez que algo do tipo acontecia comigo e esta era a primeira vez que eu tentava contar a alguém, mas não conseguia. Foi aí que eu percebi que deveria manter segredo sobre alguns de meus atributos psíquicos. Sim, eu tinha alguns.

Ephram says I should find mortality. But how the hell am I suppose to find something totally untangible? If only he was here with me. I miss him a lot.
O Ephram disse que eu deveria achar a "mortalidade". Mas como diabos eu devo achar algo intangível? Se ao menos ele estivesse aqui comigo... Eu sinto muita falta dele.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Lendo atualmente: After Obsession



It's been a wonderful experience and an utterly great read.
Tell you more about it when I finish.
XoXo!

Charlotte D.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Charlotte escreve...: Starbucks inova como sempre: Guatemala Casi Cielo

Charlotte escreve...: Starbucks inova como sempre: Guatemala Casi Cielo: O Post de hoje é apenas um gigantesco #ficadica quanto à um café espetacular servido no Starbucks em Janeiro 2012. Porque só estou postan...

Starbucks inova como sempre: Guatemala Casi Cielo




O Post de hoje é apenas um gigantesco #ficadica quanto à um café espetacular servido no Starbucks em Janeiro 2012.
Porque só estou postando agora? Porque me deu na telha (bem sincera, rsrs).
Hoje após o almoço senti necessidade de um café forte e encorpado e parei no Starbucks para pedir um espresso.
Ao sentar num daqueles sofazinhos MARAvilhosos e me deliciar com minha xícara, lia uma reportagem sobre o café Guatemala Casi Cielo, edição especial de cafés servida e vendida no Starbucks há quase 2 meses.
Eu não estive por fora da novidade e ADOREI o café. Aliás, é tudo que eles prometem e um pouco mais. É literalmente uma sensação de "casi cielo" (ou, quase céu) :-)

Parabéns, Starbucks, por mais uma deliciosa ideia, inovação e satisfação no ramo do café.
Aliás, uma das melhores cafeterias de SP hoje, em termos de cafés criativos, baristas atenciosos e que falam inglês (alguns), Starbucks tras um pedacinho do estilo de café dos EUA para o BR com arte, estilo, ar-condicionado congelante e sabor :-)

XXX,

Charlotte D.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Charlotte escreve...: Post Extraordinário - Publicação de As cartas estã...

Charlotte escreve...: Post Extraordinário - Publicação de As cartas estã...: Hoje, confesso que acordei sem muita inspiração para posts mais elaborados mas preciso fazer um announcement... 6a feira passada, 09/03, fo...

Post Extraordinário - Publicação de As cartas estão na mesa

Hoje, confesso que acordei sem muita inspiração para posts mais elaborados mas preciso fazer um announcement...
6a feira passada, 09/03, foi celebrado o contrato entre autora e o livro com a editora Biblioteca 24horas: Doce Inocência - As Cartas estão na Mesa, o segundo livro da série.

Desta vez, a illustríssima personagem Melanie Delacroire se depara com dificuldades do mundo real fora da faculdade e sem auxílio de seus pais, que se cansaram de limpar suas besteiras.
Será que desta vez ela toma jeito? Eu duvido! :)
Será que desta vez o infinito amor entre Melanie e Cunningham finalmente decola?
Aguardem o breve lançamento e assistam ao trailer do livro: Doce Inocência - As cartas estão na mesa, por Charlotte Duchesse.

http://www.youtube.com/watch?v=ShleYkpHgL4

Have fun and... Shh! Don't tell anyone! ;-)

XXX!

Charlotte Duchesse

sexta-feira, 9 de março de 2012

Charlotte escreve...: Cadê a Melanie Delacroire? - Spoiler do livro 4

Charlotte escreve...: Cadê a Melanie Delacroire? - Spoiler do livro 4: Sim, cadê? Foi a pergunta que surgiu logo após o recomeço da saga. HÃ? - você se pergunta. Bem, eis a minha explicação. Não consegui si...

Cadê a Melanie Delacroire? - Spoiler do livro 4

Sim, cadê?
Foi a pergunta que surgiu logo após o recomeço da saga.

HÃ? - você se pergunta.

Bem, eis a minha explicação. Não consegui simplesmente matar a Melanie e dormir em paz...rsrs Para quem não conhece, Melanie Delacroire é a perturbadora - e perturbada - personagem principal da série de livros: Doce Inocência, com atualmente 3 livros: O subornável mundo de Melanie; As cartas estão na mesa e Até que a morte nos separe.


Para quem leu os 3 (apenas o primeiro encontra-se publicado e à venda), a Mel se superou no final do 3o, mas ela surge como a fênix no livro 4, que tem previsão de lançamento apenas em 2013.
Qual será o enredo da Mel? O que ela está aprontando no livro 4 e, será que ela sobreviverá?

Aguardem o breve lançamento dos livros 2 e 3 e deliciem-se com um pequeno spoiler do livro 4: "Pièce de Résistance" - Ela está de volta!



Shh! Don't tell anyone! ;-)

Xoxo,
Charlotte D.