terça-feira, 19 de junho de 2012

Vícios pessoais: Meia calça (???)

Hoje estou aqui porque bolei um post interessantíssimo baseado em um vício pessoal meu: MEIAS-CALÇAS.



Toda mulher tem um vício de compra: jóias? Relógio? Bolsas? Sapato? Maquiagem?

(Meia-calça? :) )

Bem, tudo começou quando era pequena e detestava usar aquelas meias brancas que toda criança (ou bailarina) usam. Elas pinicavam, coçavam, ardiam, enfim.
E mais... meia-calça e criança são a combinação perfeita, se vc quer gastar uma por dia.


Bem, isso mudou. Continuei detestando-as até os meus 20 anos, quando a necessidade foi a mãe da invenção, e comecei a pegar as meias-calças velhas da minha mãe para colocar embaixo do pijama no frio.
Não é que dava certo? Eu dormia tranquila e quentinha.
NOTE: As meias da minha mãe eram cor da pele e eu me achava uma velha usando aquelas meias.

Foi aí que comecei a reparar a moda das meias grossas, fio 80, fio 70. E um dia, resolvi comprar uma preta. Pedi ajuda às amigas que entendiam de meia-calça e então, comecei a usar.
Além de chiquérrimas as meias pretas, elas afinavam as pernas (UAU!).
Aí resolvi, no final do inverno já, inovar e comprar uma cor ULTRA diferente, a MARROM...rsrs
Como eu me sentia um ser de outro mundo, usando meia-calça marrom! rsrsrs Mas que era chique, era!!

Bem, é chegado esse inverno (2012) e precisei renovar meu estoque de meias do ano passado, que já estavam puxadas fio, esgarçadas e/ou velhas.

Mas... meninas... mais do que isso... sabe quando você precisa de uma válvula de escape para fugir dos seus problemas do dia a dia, do relacionamento, de casa, etc????
Aí bate AQUELA vontade de sair comprando tudo para se sentir belíssima...rsrsrs
Pois bem, meias calças resolvem meu problema. Perco um tempão escolhendo o modelo e depois, aprendendo a usá-las, pesquisando em blogs e sites de moda.

Voltando...
Desci na lojinha de meias perto do trabalho (naquele dia, havia saído de meia preta, uma velha, precisava trocar) e comprei uma preta para substituí-la. Troquei na mesma hora.
UFA! Como eu me sentia uma pessoa nova!

No dia seguinte, com a mente já aberta para meias-calças diferentes, decidi descer na mesma lojinha e comprar uma preta de renda. Afinal, naquele mesmo fds havia uma baladinha :)
É claro que com 1h de almoço e um cartão de crédito na mão, eu não saí de lá com apenas uma meia rendada. rsrs
Surgiu a azul, vermelha e verde. Eu me senti a garota mais fashion da Av. Paulista!!!



É claro que essa inspiração de cores tem TUDO a ver com a personagem Blair Waldorf, de Gossip Girl, interpretada por Leighton Meester e um pouquinho de Jenny Humphrey, interpretada por Taylor Momsen. - Elas arrasam nas meias-calças na série.


E quando tem BLAIR no meio, já dá pra saber que tem headband combinando com a meia, né? rsrs



Pois tem! E a evolução continua... tive que pesquisar rapidamente os estilos de roupas que combinavam com cada cor. Claro que não foi difícil achar combinações, uma vez que estou atualizada com a série citada acima...rsrsrs

Minha última e mais inusitada aquisição (mais ainda do que a vermelha!), foi a branca.
(Q?! - você deve estar pensando).
Sempre associamos a meia branca à crianças ou bailarinas, mas em minhas pesquisas sobre meias calças e suas combinações, achei simplesmente o máximo o que uma meia branca fio 40 pode fazer no seu visual básico de short, sapatilha com cor chamativa e blusinha de lã da cor da sapatilha. Ou mesmo uma simples saia preta.



SESSÃO CONFESSO: Eu estava num momento deprê, muito deprê em minha vida. Foi um dia espetacularmente ruim. Foi aí que resolvi concretizar a ideia de meia branca, que só surgiria mais pra frente quando eu estivesse confiante.
Mas naquele momento, eu precisava me sentir confiante, bonita, querida.
Que a verdade seja dita... eu me senti o máximo saindo da loja da Lupo com a meia branca e mais ainda ao achar looks com a meia que são de arrasar.
É tipo chocolate para os viciados ou pras mulheres na TPM...rsrs




RESUMINDO...
Seja meia-calça, segunda pele, collants...
Tanto faz o nome que você dá para a sua meia. O que importa é se sentir bela e fashion andando por aí :-)

Para as meninas interessadas? Dicas no site da Chanel, Vogue e o próprio Google.
See u next post,

Charlotte D.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Charlotte escreve...: Inspirações: Mortality ganha uma carinha :-)

Charlotte escreve...: Inspirações: Mortality ganha uma carinha :-): Desculpem-me o post rápido de hoje que tem apenas o intuito de fazer uma divulgação extraordinária: Nas últimas semanas passei por uma...

Inspirações: Mortality ganha uma carinha :-)

Desculpem-me o post rápido de hoje que tem apenas o intuito de fazer uma divulgação extraordinária:


Nas últimas semanas passei por uma carga de inspiração tremenda para minhas escritas.
Bem, aos olhos de uma escritora, talvez isso seja, bom - você pensa.
É, talvez seja um grande IF. rsrs
Em uma vida de part-time escritora, dentre os malabarismos com trabalho, escrita, tempo para me dedicar à absorção de conteúdo e dentre outras atividades que me dedico, tudo que surge de ideia para mim é colocado em meu Moleskine, por isso o carrego para cima e para baixo (dentro da bolsa) e há uma versão de mini-Moleskine no meu carro.
Isso mesmo! Uma inspiração, ideia, nome... tudo é pano para manga para uma estória.

Enfim, ficou um pouco difícil organizar as ideias e fazê-las chegar ao papel, ou, ao Microsoft Word :) - Mas... chegou!

Há alguns posts atrás (perdoem-me a redundância), citei o primeiro capítulo de uma fan fic com personagens de Everwood que estou escrevendo. CLARO, fan fic, ou seja, uma estorinha totalmente adaptada.
No seriado melodramático citado acima, Amy é uma jovem que perde o namorado num acidente de carro. Bem, Colin (o dito cujo) sofre um acidente de carro, fica em coma, é operado, se recupera e depois acaba morrendo em uma segunda cirurgia, tudo isso POR CAUSA do acidente de carro.

Mortality pegou um pouco deste enredo dramático de perder um amor tão jóvem, adaptando personagens e criando outro.
Na verdade, é a primeira experiência minha escrita onde eu sou a narradora. Eu sou a Amy, que perde o namorado Ephram (personagem de Everwood) e narro a história de como conheci Toy (Sim, TOY, rsrs), um garoto sobrenatural que acaba me mostrando que também sou sobrenatural.

Boring? Então continuemos...
Meu namorado Ephram morre num acidente de carro, mas o mais estranho é: eu estava lá com ele, e saí ilesa, sem um arranhão, sem um hematoma sequer, apenas com o susto e trauma de tê-lo visto morrer e ninguém acreditar que eu estava junto no carro.
Foi aí que conhecí Toy, que é como eu.

A experiência de escrever como personagem é muito melhor e mais legal do que a de escrever como narradora.
Eu sou realmente fã da série Everwood e mais ainda de Amy Abbot (atriz: Emily Vancamp - abaixo) e como já assisti ao seriado duas vezes, me apaixonei pelo jeito de Amy e por ver como uma menina bonita porém simples, interiorana e nada rebuscada foi aprendendo com cada passo da série. - Mas que concordo, poderia ter um pouco mais de ação, de suspense, de ....

SOBRENATURALISMO :-D


Me identifico pensando como Amy Abbot, o que me fez desabrochar muito facilmente a Amy Becker - personagem de Mortality.



Bem, notícias de Mortality? Continua como uma fan fic, ainda não parece ter a carinha de um livro, mas eu decidi dar uma carinha para ele. Vejam abaixo:



Nos próximos posts, divulgarei mais algumas partes (desta vez, seguidas, prometo) de Mortality e darei algumas explicações sobre o nome de divulgação: Lola Duchesse.
(Charlotte, a.k.a: Lola)


Até o próximo post! ;-)

Charlotte D.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sobre Educação estrangeira - Minha experiência

Olá, leitores!

Hoje venho com um post de conhecimento empírico que adquiri sobre educação no exterior (modulo online).
Há muitos anos me preocupo com minha educação. Com 17 anos e nada de experiência de vida, fui obrigada a escolher uma carreira: Economia.
Por alguns dissabores da vida, não lutei por uma faculdade de renome, me contentei com a Universidade Paulista. Mas o meu intuito não é promover nem desmerecer a Universidade.
Mas, tenho que admitir que na época eu (nem ng) tinha muita maturidade.

Bem, hoje, depois de quase 2 anos após o término do meu bacharelado em Economia, tem o suficiente para que eu pensasse em alguma especialização, finalmente achei uma área que me ajudará em muitos quesitos e será divertido estudar: Comunicação e Marketing.

Então, lembrei do meu sonho de garotinha (15 anos de idade) que era estudar fora. E foi aí que as buscas começaram: Graduação no exterior? (outro curso). Pós graduação? (como funciona isso lá fora?). MBA? Curso de Especialização?

Comecei a sonhar alto: Harvard, Yale, Dartmouth, Columbia... (Ivy Leagues, claro. Se é pra sonhar, que seja lá na pqp!).

Aí veio a parte dos custos. Desanimei. São cerca de 100mil dólares americanos (anuais) só de curso, mais a admission fee, technology fee, library fee, student-parent fee, dormitórios... JESUS!
Basicamente, eu tinha que ser milionária. Desanimei!

Resolvi abaixar a minha crista e procurar as universidades públicas de lá, como a University of Florida, Michigan e a Pennsylvania State University.
GUESS WHAT?
Elas também são pagas! rsrsrs
São tuitions anuais, não são Tão exorbitantes, mas são CARAS (em média, R$50.000,00/ano), MAS incluem o material didático (AHHH, TÁ! Agora eu consigo pagar! rsrsrsrsrs)

Desanimada duplamente, comecei a procurar alternativas aqui no Brasil mesmo. As Ivy Leagues brasileira.
E aí, me veio à cabeça: Cursos Online. Sim, MBA Online. A FGV e a Ibmec (equivalentes à Ivy League) proporcionam esta experiência a um preço MUITO mais acessível. Mais ou menos, R$800,00/mês. Ok, razoável. E o diploma não é emitido como ONLINE.

Um pouco mais animada, porém, inconformada, sempre pesquisei algumas coisinhas aqui e ali sobre estrangeiros que procuram estudos lá fora. MBA Online nas Ivy Leagues, eu pensei!!!
YES! Agora vai!
Não foi!!!
1º: Custa mais caro do que um MBA Online AQUI da FGV e Ibmec.
2º: É pago em moeda estrangeira, difícil de fazer a transação.
3º: É a vista. Americano não gosta muito de parcelar as coisas.
(Me lembro que paguei suaves R$700,00/mês em meu curso de graduação. Se tivesse que pagar R$8.400,00 a vista anualmente, eu não teria conseguido).

Ok - pensei - não desista!
E foi aí que vi cursos que são creditados (sim, créditos, o sistema norte-americano de créditos nas universidades, que você acumula durante toda a faculdade para poder se formar: créditos de matérias) - e são de gratiiiiiisssss!!!! Aonde: University of California - Berkeley (conhecida como UC Berkeley). Ok, não é uma Ivy League, mas é tão boa quanto.
Claro, existem critérios para vc atender às matérias.

1º: Inglês avançado
2º: inscrição (é de gratis)
3º: organização, comprometimento consigo mesmo e força de vontade

Ressalto o 3º item! Porque? Imagine que você está fazendo um curso que já foi ministrado há alguns meses nesta Universidade UC Berkeley. Vc assiste a video-aulas (elas são bem reais, vc ouve comentários de alunos, risadas, discussões e etc...me senti sentada numa daquelas salas de univ. que vemos em filmes), faz tarefas que ninguém vai te cobrar (pq são matérias já ministradas antes - por isso, gratuitas), PODE se quiser enviar as tarefas por email para os professores avaliarem, faz uma avaliação que vc não receberá NADA em troca.
Só consegue quem realmente tem um objetivo, que pode ser: 1- DIVERSÂO; 2- UM OBJETIVO FINAL.

O meu caso, se aplica ao 2.
Com os créditos obtidos pela UC Berkeley, pretendo me inscrever na pós Graduação ONline da Cornell University (aí sim...rsrs). Cornell, que faz parte da Ivy League, está com este curso que me interessa de Marketing Strategy. Conseguindo o diploma deste curso ( passarei a ser, para os Estados unidos, uma "baccalaureate"), que é o mesmo que uma pós strictu senso daqui, aí, minhas portas se abrem para um MBA lá fora sem muita burocracia.

Bem, explicações?
Simples. O FED não te auxiliará com bolsa de estudos sequer parciais pois você não é cidadão norte-americano. As Universidades lá fora tem uma política de admissão que é O CÃO CHUPANDO MANGA, principalmente para alunos de fora, que têm que provar até a cor da cueca para PAGAR para estudar.
Mesmo nas públicas, como citei acima.

Bom, então, o caminho mais "simples" que encontrei, foi:
1- Fazer matérias online creditivas na UC Berkeley;
2- Pagar cerca de R$6.000,00 na pós Online da Cornell University - conseguir o diploma, sendo agora baccalaureate por uma escola de renome, aos olhos americanos;
3- Tirar o GMAT (ou GRE);
4- Fazer o TOEFL (ou IELTS);
5- Recolher cartas de recomendação de conhecidos, empresa q trabalhei e faculdade com as minhas notas (já que não fui a melhor aluna da UNIP, preciso fazer bonito do GMAT ou GRE);
6- Agora sim, eu posso preencher o formulério FAFS (mesmo sem um Social Security Number), para poder preencher o formulário de Bolsa da Pennsylvania State University para poder fazer o meu MBA online, em outro país, talvez... sem pagar nada. Talvez... pagando não mais do que um valor simbolico que eles estipulem.

Rsrsrs... soa até engraçado! Mas foi a escolha que fiz. E olha que não dependo de currículo, pois tenho a minha empresa. Apenas, FOR THE FUN OF IT!!!

Mas confesso, estou realizando um sonho de menina escutando as aulas de Media Studies - C104C, 001 - Spring 2012. By Geoffrey Nunberg e Paul Duguid em UC Berkeley.
Baixei aplicativos no celular, encomendei minha T-SHIRT do CAL BEARS (Atlética da universidade) e estou super motivada!
Como é bom voltar a estudar, mesmo com todas as dificuldades que o sistema de ensino norte americano nos impõe.

TIO SAM, É SEMPRE BOM FAZER NEGÓCIOS  COM VOCÊ!

#sarcasm!



sexta-feira, 11 de maio de 2012

Charlotte escreve...: Vida de escritora

Charlotte escreve...: Vida de escritora: Pelo título de minha postagem hoje, acho que você já sabe sobre o que vou escrever. Sim, a vida de escritora. Sempre que abria um livro ...

Vida de escritora

Pelo título de minha postagem hoje, acho que você já sabe sobre o que vou escrever.
Sim, a vida de escritora.

Sempre que abria um livro de uma saga favorita como True Blood e, antes de começar a ler, eu via a foto da autora na parte de trás do livro contando um pouco da história dela (no caso, Charlaine Harris), ou mesmo dos meus livros que me inspiro: Gossip Girl (Cecily von Ziegesar) e eu imaginava: QUE VIDÃO!
Sentar, escrever livros o dia todo e ainda ser paga para isso!!!

Bem, recentemente tenho descoberto que não é bem por aí.
Para começar, há uma grande parte de absorção de ideias... (hã??? - posso ouvir você se perguntando).
É lógico que até mesmo a renomadíssima criadora de Harry Potter (J.K Rowling) se inspira em algo, em alguém, em algum tipo de atividade para suas escritas. Alguma atividade que constantemente enlucide-a com suas idéias - atividades que ela tem que estar sempre fazendo.
Claro, uma ideia, um livro, não surge do nada.
E daí vem as pesquisas para saber se suas ideias são legítimas, se são bem aceitas, qual o público para a qual você está escrevendo.

E há as pesquisas de background, porque você PODE escrever sobre a China sem nunca ter estado lá. Claro que pode.
A minha monografia do curso de Economia, quando me formei, foi sobre a China e a sustentabilidade ambiental. Durante a minha escrita - minha primeira grande escrita - tinha horas que eu me desesperava tanto com pesquisas e mais pesquisas, que as vezes eu acharia mais fácil juntar R$20.000 e fazer uma viagem para a China de uma vez. (e eu não estou exagerando).
Em primeiro lugar porque China dentro de um contexto econômico de sustentabilidade ambiental é novidade, ou seja, as fontes não eram inesgotáveis.
Em segundo, porque via meus colegas fazendo sobre temas como Juscelino Kubitschek (Anderson de Sousa - Parabéns, by the way!) ou o mercado de Crédito de Carbono, Eco92 e as fontes eram mais fáceis, acessíveis e dava até para se perder no tema, de tanto material que se acha.
Eu escolhi um tem difícil, por natureza, e porque não havia muitas fontes de pesquisa. Cheguei a ter que ler textos em francês (com meu nível básico 2) para complementar minha escrita.
Então, ISSO é um trabalho de escritora!!!!

Mas ainda não foi aí que percebi o quão difícil era escrever, mesmo sobre um tema que você goste, tipo novela.

Então, pelo estilo de livro que escrevo, que escolhi escrever, para jovens e adultos, comecei a perceber que meus maiores insights apareciam em horário comercial (como lidar? eu tenho uma empresa para tocar em horário comercial) e a noite quando chegava em casa para abrir o netbook e escrever eu já estava cansada demais do meu dia de trabalho.
Foi aí que tive que bolar estratégias para escrever em horário de almoço, de 2a a 6a. E quando sobrava energia, a noite e nos fins de semana. E foi aí que surgiram os meus OFFICE-LUNCHES, onde geralmente peço comida ou desço rapidamente do prédio para comprar e como, enquanto assisto a alguma série, leio algum livro, escrevo algum capítulo de meus livros e/ou faço os 3, em 1h de almoço.

As vezes o OFFICE-LUNCH só serve para me poupar tempo, quando dou uma decida na livraria próxima ao meu trabalho e faço um trabalho de pesquisa.
Como?
Vou até a área onde estão os livros similares aos que escrevo e pesquiso: O que há de novo? O que está vendendo? O que faz sucesso? O que os teens estão procurando?

Eu olho para as pessoas pegando livros na prateleira. Eu analiso a expressão delas ao lerem as sinopses e já até dei muita informação de onde estava TAL e TAL livro para pessoas, quando comentavam umas com as outras e eu acabava dando indicações, por estar ouvindo :)

Uma vez a cada 15 dias, sento no Starbucks mais próximo (pois tem acesso livre à internet) e rabisco insights de minhas novels num caderno, pesquiso coisas usando a internet do celular e rabisco mais insights.

De vez em quando, atualizo meu blog pessoal e sou colaboradora no blog da queridíssima Ana Claudia Andrade (www.surtoescrito.com.br), e estou para lançar um blog também em inglês, para uma visão mais global de minhas escritas.

Fora isso, estou sempre ligada não só nas minhas ´series favoritas, mas estou ligada nas séries novas (mesmo que não façam meu estilo), sei que tipo de histórias estão "na moda" e quais deram uma esfriada.
E sempre que possível, me disponibilizo a ler os livros que também não concordo muito, tipo Jogos Vorazes - começando a leitura neste final de semana - e Nicholas Sparks (terminando The Wedding este final de semana).

Lendo toda essa tragetória, me faz pensar que escrever - ser escritora - DÁ trabalho e não é tão glamouroso quanto vemos na foto da autora no livro. Eu pensava que autores sentava, escreviam, autografavam livros e apareciam de vez em quando na tv quando faziam sucesso.
É claro que quando você é um escritor renomado você PODE se dar ao luxo de fazer disso uma carreira única, e você tem acessores que te informam de tudo. Mas até chegar lá, bora trabalhar!

É claro que no final de uma escrita conto com apoio incondicional de alguns queridos: Jeniffer Palma que é minha acessora oficial de enredo e Pedro Castro, meu revisor textual. O design de capa procuro sempre pedir ajuda à Camila Faria e nunca serei grata o suficiente à Ana Claudia Andrade, que me ajudou a traduzir o nome de Doce Inocência para o português.

Enfim, esta é uma típica rotina de "part-time" escritora.

:-)

Xoxo,

Charlotte D.