terça-feira, 24 de abril de 2012

Charlotte escreve...: Tirando a poeira: Livros e Séries

Charlotte escreve...: Tirando a poeira: Livros e Séries: Após um tempo enterrada em minhas leituras de Hush Hush (Sussurro, Crescendo e Silêncio - esperando ansiosamente por "Finale"), o meu p...

Tirando a poeira: Livros e Séries


Após um tempo enterrada em minhas leituras de Hush Hush (Sussurro, Crescendo e Silêncio - esperando ansiosamente por "Finale"), o meu próximo livro da fila seria Charlaine Harris - Dead Reckoning, que já comecei a ler. A leitura é interessante pois a autora escreve de uma forma natural sobre um mundo totalmente sobrenatural. Faz você se perder entre um mundo real e fantasioso.
Mas, convenhamos, 10 livros... já deu!!! Adoro as aventuras de Sookie Stackhouse, mas sinceramente, Charlaine, o 11o é bem desnecessário (Deadlocked - para lançar em Maio/2012).

Esta reflexão me fez pensar sobre o 4o livro da saga Doce Inocência que estou escrevendo (há alguns meses comecei, mas precisei dar uma paradinha).
Será mesmo necessário um 4o livro? Onde a principal personagem Melanie Delacroire já estava "resolvida", mas resolve ressurgir das cinzas?
Bem, é difícil se desligar de uma trama, de um personagem que marcou seus leitores (pois sim, eles comentam) :-D
O fato é que Doce Inocência - Até que a morte nos separe não intriga no leitor um senso de continuidade, como notei no livro Silêncio, da Becca Fitzpatrick (Saga hush Hush).
Pessoalmente falando, fiquei intrigadíssima e estou "anxiously waiting" pelo livro 4 (Finale).

No livro 4 de Doce Inocência, a Melanie tem uma filha com Caleb, advogado da família Delacrorie. Caleb, que namora Melanie e surge como um novo Russel Cunningham em sua vida, descobre que ela está "morta para o mundo", e fica dividido entre falar a verdade para o pai de Mel (seu sogro, afinal) e continuar na mentira para encobrir sua amada.
Eles têm uma filhaa juntos (ou seria filha de Victoria? rsrsrs) - Carolyne. E aí, mais para frente, a Carolyne teria uma saga só dela.

Sei lá, é como se de repente Crepúsculo ganhasse uma nova continuação.
Por outro lado... há continuações que são perpétuas, tipo: Sexta feira 13, Friends, etc... que não enjoam e por mais longas que sejam sempre pensamos: tomara que tenha mais um filme...ou mais uma temporada...rsrsrs

Portanto, estou tentando dar continuidade a Os Sete Vícios com pelo menos mais 1 livro e terminar o "piloto" de Mortality, uma fanfic que criei com personagens de Everwood.

Este mês comprei a Vanity Fair com uma reportagem sobre "The Good Wife" que me chamou atenção. Uma série relativamente nova cheia daqueles suspenses que adoro... rsrs
Igualmente no Valor Econômico da semana passada (não me lembro bem o dia), achei uma reportagem interessante sobre o mercado de livros em série no Brasil, que hoje está sendo dominado pelos jovens.
E claro, com tudo isso, ando aproveitando o tempo de "espera" de Pretty Little Liars e The Lying Game (e Gossip Girl que já deve entrar em espera novamente até Agosto), assistindo seriados antigos como Everwood, que acabei ontem e Popular, que comecei hoje.
É incrível como as tramas se adaptam aos seus tempos e como os personagens parecem atemporais.
Brook McPhee e Blair Waldorf (loira e morena, Popular e Gossip Girl - tudo respectivamente) se parecem em atitudes e personalidade.
Evewood parece ser uma melhora GIGANTE de Dawson's Creek, que é um draminha de cortar os pulsos de tão boring.

E é claro, não pude deixar de ser influenciada por mais uma série que aparentemente não faz meu estilo, mas fez, que foi House (thanks, my love - Anderson).
É claro que E.R é lendário e na verdade nem dá para comparar um com o outro, pois o Dr. House é inteligente e sarcástico. Mas por serem ambos seriados médicos, coloquei tudo no mesmo saco.

Bem, terminando aqui e como sempre adoro falar de seriados (novos e antigos), vou prometer um desafio após terminar de assistir Popular e mais alguns antiguinhos: classificá-los em categorias e comentá-los. Talvez faça parte do meu novo website que está em construção, apenas para referência.



Xoxo!

Charlotte D.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Charlotte escreve...: Sobre o Bem e o Mal

Charlotte escreve...: Sobre o Bem e o Mal: Começando o post de hoje com uma indagação: Você já ouviu falar em voz interior? Aquele anjinho ou diabinho que nos impulsiona a fazer ou...

Sobre o Bem e o Mal



Começando o post de hoje com uma indagação:

Você já ouviu falar em voz interior? Aquele anjinho ou diabinho que nos impulsiona a fazer ou falar algo que devíamos ou que não devíamos? Até aonde sei, eles são conhecidos como anjos, do mal e do bem. Mas há quem refute a hipótese de existirem anjos ou demônios ou qualquer força superior impulsionadora do tipo.

Na minha opinião, você acredita no que tiver que acreditar, mas não refute a hipótese de que há sempre uma voz interior tentando se comunicar com você – não darei exemplos pois para um bom leitor, meia palavra basta. E tão pouco usarei a palavra sobrenatural, pois ele (o sobrenatural) pode até existir, mas é melhor deixa-lo no canto dele (rsrsrs).

Postando aqui um pedacinho do livro que escrevi há um tempo entitulado Os Sete Vícios, nome da série de mesmo título. Ao reler este pedaço e refletir sobre BEM e MAL, e sobre os livros de Anjos caídos que ando lendo, acho que caiu como uma luva.


"(...) Marshal se afastou não acreditando no que seus olhos estavam vendo. Assustado, ele fechou os olhos.

- É impressionante como vocês pensam que diabo tem esta forma (pelado, de corpo vemelho e chifres) e que carrega um tridente, Simon disse.

- E não é assim?

- A vida nunca foi fácil para mim. Eu não sou do mal por acaso, Simon falou com o semblante sério.

- Da onde você veio? Quer dizer, existe mesmo um inferno, do jeito que imaginamos?

- Eu estou no inferno!

- Como assim? Marshal estava intrigado.

- A definição de Inferno e Céu não é como vocês pensam. Eu sou do mal, eu escolhi ser. Portanto, estou no Inferno pagando por isso e tenho tarefas a cumprir para minha evolução e para trazer mais gente para o lado do Mal. O Inferno e o Céu são na terra, depende da vida que você quer levar e que leva. Eu estou num nível superior de Inferno, meu trabalho é trazer o maior numero de pessoas para o Mal. Mas se no meio disso eu conseguir um ‘anjinho’, bônus para mim, a minha ascensão será mais rápida.

- ‘Anjinho’, quer dizer, o Bem? Mas... existem muitas pessoas que fazem o bem, contestou Marshal.

- Pessoas que fazem o bem são induzidas pelos anjos do Bem e claro, por suas lindas consciências. Anjos são raros, tanto do mal quanto do bem. Portanto, se eu achar um anjo, o que é raro e muitos ‘Anjos do Mal’ superiores a mim demoram anos a achar, eu ganho mais pontos.

- Você fala disso como se fosse um jogo. Há pessoas em risco.

- O Bem que está nesta casa - eu sinto ele mas não consigo dizer quem é – é muito poderoso, definitivamente um Anjo do Bem. E isso, meu irmão, é um jogo. O jogo dos pecados e virtudes. Isso existe há milhões de anos, mas as pessoas não vêm desta forma. Anjos do Mal e Anjos do Bem, virtuando ou desvirtuando as pessoas normais aqui na terra gerando a incrível energia da vida.

- Como nas mensagens de texto que recebemos?

- Como nas mensagens. Mas estamos todos aqui por um motivo: Somo especiais. Todos aqui na mansão já estão em algum limite de pecados em suas vidas que precisam ser guiados, para o bem ou para o mal. Este caminho é a própria pessoa que escolhe porque tem livre arbítrio, baseado no seu anjo mais forte – sua consciência.

- Você me perdeu.

- Voz interior. Quando você me matou e quis me esconder, tirando a mensagem de texto que recebeu, o que sua consciência lhe disse? Perguntou Simon.

- Que eu estava fazendo algo MUITO errado.

- E porque você não parou?

- Eu não sei, acho que porque...

- Seus anjos estavam em conflito. Você é do bem por natureza, mas foi muito influenciado pelo mal em sua vida. Isso te torna vulnerável à mim e ao meu mundo.

Marshal estava muito pensativo sobre tudo o que ouvira ali, que saía totalmente da normalidade do mundo que ele conhecia.

- É só uma ótica. Cada um interpreta o que é o Bem e o Mal do jeito que aprendeu ou foi induzido a interpetar. A maioria das pessoas me desenha pelado, com rabo pontudo e chifres segurando um tridente, Simon sorriu simpaticamente.

- Assim como desenhamos anjos, ou o Bem, com uma camisola branca, cabelos loiros encaracolados e uma auréola brilhante, Marshal concluiu. (...)"


Yours,

Charlotte D.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Charlotte escreve...: "Não toque nas minhas Nora Roberts!"

Charlotte escreve...: "Não toque nas minhas Nora Roberts!": O post de hoje, após um bom tempo - confesso, sem inspiração alguma - é sobre várias coisas. Em geral, uma aventura literária. Bem não ao pé...

"Não toque nas minhas Nora Roberts!"

O post de hoje, após um bom tempo - confesso, sem inspiração alguma - é sobre várias coisas. Em geral, uma aventura literária. Bem não ao pé da letra. Deixa eu explicar...

Hoje fui até a Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Paulista) pegar um livro que havia encomendado. o 11o livro da saga True Blood da Charlaine Harris (mulher, para de escrever! Não tô conseguindo acompanhar, rsrsrs) - O Dead Reckoning.
É lógico que aquele lugar é o antro dos pocket books em inglês e de minhas novelinhas que tanto amo, fui sem a menor pressa do mundo (ok, talvez um pouco de pressa, tava na hora do almoço) e vasculhei livro por livro.

Como sempre, algumas sagas e novelas me chamaram a atenção, mas me segurei para não comprar nada pois ainda estou terminando a saga Hush Hush e tenho que ler Dead Reckoning.
Reparei algo interessante: Como a Nora Roberts escreve, não?! Jesus!
São MUITOS livros em diversas sessões da livraria!!!
Eis que um com uma capa (e história) interessantíssima me chamaram a atenção: Vision in White, o primeiro livro do quarteto: The Bride Quartet - Nora Roberts.
Achei finalmente o formato de livros em série que mais amo: QUANDO ELES VÊM TODOS JUNTOS NUM BOX SET....rsrsrs
Quer ver meus olhos brilhando? Me coloque de frente para um box set de livros (de preferência bem grossos) e do gênero novel... Assim...


Ou Assim...






Meus olhinhos brilham, eu fico hipnotisada e, mesmo que eu não conheça a saga, se for de um gênero que eu goste e for barato (geralmente os pockets são), eu compro! rsrsrs


Bem, voltando à Nora, resolvi ver a prateleira Nora Roberts da Livraria Cultura e pesquisar o que mais ela tem de bom. Sempre resisti à novels como as dela e do Nicholas Sparks. Acho muito mela-cueca, sem ação e drama. Nada contra quem curte, mas não faz meu estilo (A Drama-Queen em pessoa! rsrs).
Eis que vi alguns títulos espalhados e uma pilha deles, diversificados da mesma autora, paradinhos em cima do balcão.
É claro que fui com a minha mãozinha lá na pilha de livros fuçar...afinal...adoooooro comprar livros com as mãos, e não pela internet.
Foi quando ouvi um: "Eu separei estes livros para mim" - da moça que estava abaixadinha procurando uns livros na prateleira de baixo.
Eu olhei para ela, sorri e falei: "Só tô dando uma olhadinha" - e minhas mãozinhas nervosas continuaram mexendo nos livros. Claro que eu não pegaria nenhuma, estava apenas folheando e no máximo perguntaria a ela onde ela os achou. Perguntaria até uma indicação para 1a literatura de Nora Roberts, quando ouvi um sonoro: "NÃO TOQUE NAS MINHAS NORA ROBERTS"... rsrsrs
Sério!!! rsrsrs Dá pra acreditar? Alguem tão possessivo com livros quanto eu, só que antes mesmo de pagar por eles (eu pelo menos sou assim com os q já paguei...rsrsrs).

Huahuahuahuahuahua, eu fiquei alguns segundos tentando entender se ela estava brincando, mas pelo olhar dela, que não era nada acolhedor, percebi que era verdade.
Aparentemente ela havia feito uma pilha de "UM DE CADA UM DE TODOS" dos livros da Nora e levaria todos, ou alguns, ou nenhum. O fato é que ela me assustou! (gente louca).
A vontade foi de bater a mão na pilha de livros, derrubar tudo no chão e sair correndo...rsrsrs
Mas primeiro que eu estava com o livro do True Blood na mão para ir pagar (e nem morta que eu desistiria desse livro) e segundo que quem teria que arrumar depois, eram os funcionários da loja, que não tinham nada a ver.

Gente MUITO louca por aí. rsrs Coloquei um sorriso no rosto meio querendo dizer: "Freak!!!!" e saí de perto.

Já na volta para a parte chata da Av. Paulista (Brigadeiro), me deparei com aquelas maquininhas no metrô, onde vende uns livros. Mas eles não têm preço fixo, vc paga quanto acha que vale, escolhe o livro e voilà!!!!

Bem, quanto eu ACHO que vale um livro? Vamos lá! Aqui vai meu manifesto intelectual de autora. Sim, aqui estou defendendo o lado autora Charlotte Duchesse.
Você passa dias, horas, meses escrevendo um livro. Você põe sua alma nele, você edita, cria capa, personagens, se apaixona pelos personagens, chora escrevendo, conversa com pessoas para ter feedbacks, para alguém virar e dizer que, de repente, seu livro vale 2 reais?

Muitos sabem que não escrevo por dinheiro, não dependo da venda dos meus livros, mas sei o quanto eles valem, e não é 2, 3, 5 reais.
Eu sei que isso acaba promovendo o autor, os livros e etc, e que é um incentivo à cultura, à leitura. Mas FOR GOD, aquela maquininha é de uma editora.
Quer popularizar? Faça versões affordable, como os pockets que tanto amo. Nos EUA, um pocket custa em média, 8 dólares. E aí há a versão book, hard cover, paperback, etc... para todos os tipos de bolso.
Por exemplo, eu comprei uma trilogia há um tempo chamada L.A Candy da Lauren Conrad. Eu paguei na época 50 reais em 3 livros, preço perfeitamente acessível.
Depois que li o 1o livro e não gostei e demorei para ler os outros 2, eu pensei: Que caro!
Valor é relativo. Se eu já li o livro posso avaliar. Se não, no way! Por isso existe preço de etiqueta.
Como avaliar o preço de uma obra de arte? De uma aula? De um imóvel?
Você não sabe quanto de esforço, suor e investimento a pessoa colocou ali.

Fica aqui o meu "Manifesto NADA comunista"!!! rsrsrs

Por fim, termino o post com um wish fulfillment: Um dia, eu ainda saio da Livraria Cultura carregada de séries e sagas em pocket books!

Próxima leitura: The Bridal Quartet - Nora Roberts

:-D

See you then!

Charlotte D.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Deixar ir...



Aí você percebe a importância de deixar as coisas e as pessoas irem.
http://www.youtube.com/watch?v=yohd6ULPFGo


Chuck: Parece que você precisa de uma bebida.

Blair: Me pegou!

(risadas)

Blair: Uau!

Chuck: O que foi?

Blair: É uma risada sincera. Faz tempo que não vejo isso de você.

Chuck: Ouça, Blair...

Blair: Não, eu primeiro. Eu tenho que te dar a minha resposta.

Chuck: Eu sei.

Blair: Você não quer saber o que está me impedindo?

(pausa)

Blair: Eu não posso responder à sua pergunta enquanto espero você responder a minha. Aquela que lhe perguntei há tempos. O que nós somos, Chuck?

Chuck: Blair...

Blair: No último outono você disse que não poderíamos ficar juntos. E eu acreditei em você. Mas toda as vezes que eu tento seguir em frente você está logo ali, agindo como se...

Chuck: Como se o que?

Blair: Como... Talvez você só queira que eu seja tão infeliz quanto você é.

Chuck: Eu nunca desejaria isso a ninguém. Eu quero que vc seja feliz.

Blair: Então procure profundamente na alma que eu sei que vc tem e diga se o que você sente por mim é real ou se é apenas um jogo. Se for real, nós daremos um jeito, todos nós. Mas se não for, por favor, Chuck. Me deixe ir.

(Serena chega e acaba ouvindo a conversa)

Chuck: É só um jogo. Eu odeio perder. Você está livre para ir.

Blair: Obrigada.

Serena: Chuck, porque você fez aquilo?

Chuck: Porque eu a amo! Eu não posso fazê-la feliz.

Boa semana! XXXOOO,

Charlotte D.