terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Autocrítica: Ler o que se escreve

Hoje estava traduzindo o capítulo 9 de White Bribes (Doce Inocência) e me deparei com a emoção de ler o que escreví. É claro que já tinha feito isso antes (com 8 capítulos), mas apenas hoje me toquei: como é engraçado termos uma reação de leitor, ao lermos o que escrevemos.
Pois quando você senta para escrever, você escreve com uma emoção, mas não sabe se está transmitindo o mesmo suspense para o leitor (esperamos sempre que sim).

Hoje, ao traduzir o texto e reler, fiquei muito feliz em ter sentido aquele suspense de: "Ai meu Deus, e agora? O que vai acontecer?", aquele suspense de pular na cadeira. Acho que alí eu me identifiquei com o que escreví e pela primeira vez pude sentir o que é meu intuito que os leitores sintam. Sentí, não da ótica de escritora, mas da ótica de leitora.

É claro que eu já sabia o que iria acontecer, mas eu sempre fui de ler, imaginando as cenas que se passam. Nunca me esqueço do livro O Código Da Vinci. Eu li e imaginei cada detalhe, bem como Anjos e Demônios. E incrivelmente, quando eu vi o filme (dos 2), era como se eu fosse a diretora, foi tudo muito idêntico, até os atores fisicamente falando.

Ao ler a minha novel hoje, eu espero que os leitores consigam imaginar como é a Melanie, a Sunny, a Rob, o Dan, o Sr. C.
No próximo post proporei um game, para vocês adivinharem qual ator/atriz de hollywood melhor se enquadra no papel de que atriz (de acordo com o que eu pensei, claro) rsrsrsrs
Mas é óbvio que as opiniões divergirão, por isso a minha curiosidade.

Então, até o próximo post!!!

Leticia

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