quinta-feira, 14 de julho de 2011

Livro 3: Docê Inocência - Até que o suborno e a morte nos separe

E como de costume, não poderia deixar de ser... Estou começando a escrita do meu livro 3 da série Doce Inocência. Desta vez, o destino prega preças em Melanie, peças que vão mudar o rumo de sua vida para sempre. O que será que ela está aprontando agora, heim? Ou, o que será que estão aprontando com ela.

NOTA EXPLICATIVA: Eu havia divulgado que o nome do terceiro livro se chamaria Doce Inocência - Magna Cum Laude, mas como quando começamos a escrever as coisas mudam muito, desta vez não foi diferente, mudaram. O foco antes seria um, agora será um outro. O porque do Magna Cum Laude estará explicado no livro, mas o foco principal virou um fato surpreendente e inimaginável na vida de Melanie.

Continuando...
Como de costume, deixo aqui um pedacinho do primeiro capítulo do livro 3, só para dar água na boca.
Eu não arriscaria piscar o olho e perder o que M. e C. tem aprontado!!! 8-)

Capítulo 1 – Segredo bem guardado é segredo enterrado, literalmente

"Eram dez horas da manhã de um sábado nublado. A chuva que caíra na madrugada umedeceu o solo que postava uma grama verde e linda no cemitério de Londres. O buraco de uma cova é sempre sombrio, não importa quem nele vá entrar: seja um bandido ou um assassino. Se você já passou por algum deve ter tido calafrios. Se já foi a um enterro, já sentiu a dor de ver um caixão sendo abaixado. Melanie via mais uma vez em sua vida, um caixão prestes a entrar dentro daquele buraco milimetricamente feito para caber o caixão com um corpo dentro. Sua dor era grande, mais uma vez, de saber que alguém morrera.

O vento frio parecia congelar as orelhas de Melanie que se recusava a estragar seus lindos semi-cachos loiros com gorros ou chapéus. “Maldito inverno londrino”, Melanie pensava ao ter que ficar em pé esperando as pessoas chegarem. Ela se prontificara a cuidar do velório, dos convidados, da recepção. Não sabia se tinha forças para isso, mas se ofereceu. Queria se mostrar prestativa aos olhos alheios. Estaria ela escondendo algo sobre esta trágica morte, ou teria sido apenas uma peça do destino?

O destino, porque ele entrara na vida de Melanie e causara tantas coisas desde sua vida em Connecticut? Ela conheceu Russel, Brian – trágico fim, Thomas. Depois em Londres conhecera Yvan – não preciso comentar o desfecho trágico que o pobre coitado teve, Nicholas e claro, Carole. E que peça o destino lhe pregara quando Russel se casou com uma mulher que não era ela, quando Nicholas a enganou e roubou todo seu dinheiro, quando Carole também a enganou e finalmente, Melanie teve que ver o amor de sua vida jogado numa cama de hospital atribuído com câncer.

Peças que o destino prega na gente, ou que ele apenas devolve o que nos pertence. Quando atiramos uma pedra, essa pedra sai rolando com o resultado da força e intensidade que a projetamos, segundo as leis da física. O que acontece é que talvez alguém ache essa pedra e projete-a de volta com a mesma força e intensidade, ou maiores, segundo as leis de Murphy. Cabe a você estar desprevenido ou não.
Melanie não conhecia metade das pessoas que via chegar ao funeral, mas sentia-se inteiramente na obrigação de prestar condolências aos presentes..."

Curtiram? Não percam!!!! :-) Até o próximo post!

Leticia

Um comentário:

  1. gata que legal!!! ainda não tive tempo de ler o que vc me passou mas vou ler neste fds e te passo minha opinião...
    bjs!!!

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Pleaseee, comentem! Uma escritora sempre quer opinião alheia! ;-)